Adérito Caldeira

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“A lógica da USAID é simples: acredita num processo de integração vertical do campesinato com o agro-negócio e obviamente o grande enfoque que é existe é a promoção do agro-negócio como alternativa para a segurança alimentar, o que é um pensamento falacioso”, constata o representante da União Nacional dos Camponeses que lamenta o facto de que o “Governo moçambicano acabou por comprar esse argumento de que, por via de grandes investimentos no sector agrário, resolvemos o problema da fome e resolvemos o problema de emprego”.

É possível encontrar alternativas ao agro-negócio para a produção de alimentos em Moçambique, defende a União Nacional dos Camponeses