Amélia Gomes

“Eles mataram a gente quando mataram o rio”

Nossa equipe acompanhava o seminário dos atingidos por barragens, que acontecia na cidade de Betim, na Região Metropolitana de BH, quando foi convidada a visitar a casa do senhor Sebastião, que mora na beira do Rio Paraopeba. Ele queria muito mostrar para os repórteres a situação do leito após o rompimento da barragem da Vale. A relação do aposentado com o rio é tão forte, que no bairro onde mora, Colônia Vila Izabel, ele é conhecido como Zé Dend’água.

“Eles mataram a gente quando mataram o rio”

gerardo

Estamos diante de uma crise estrutural no sistema capitalista e de um avanço massivo do imperialismo em nossos territórios no mundo. Agora, mais do que nunca, é preciso romper as fronteiras para barrarmos esse avanço.

João Pedro Stédile: “Em tempos de mudança o que decide os rumos é a organização do povo”