Megaproyectos

Imagínese despertarse un día, preparar una taza de café caliente y abrir el periódico matutino solo para darse cuenta que el río que pasa por su comunidad ha sido vendido a una empresa transnacional completamente ajena a su comunidad que planea construir un mega proyecto hidroeléctrico.

Nesta quarta, 17, após a apreciação da paute de reivindicações das populações não indígenas atingidas por Belo Monte, encerrou-se a audiência de conciliação entre a empresa Norte Energia e manifestantes, ordenada pela Justiça Federal, e que iniciou-se no dia 16. Com isso, indígenas, pescadores e ribeirinhos, que paralisaram a ensecadeira de Pimental desde o último dia 8, deixaram o local.

“As empresas interessadas em construir hidrelétricas na Patagônia são transnacionais da Itália, especialmente a Enel, e isso nos ajuda a entender que vivemos em uma época de novo colonialismo, porque antes estávamos submetidos ao poder econômico e político da Espanha, hoje da Itália, e amanhã não se sabe de quem”, lamenta o bispo de Aysén.

"El proyecto Sonora SI, impulsado por el Gobierno del estado de Sonora, está siendo impuesto en territorio de la comunidad Yaqui, poniendo en riesgo su estabilidad ecológica, social y económica, según la autoridad tradicional indígena."

A ocupação do canteiro de obras de Belo Monte iniciada nesta segunda-feira (8) à noite por indígenas e pescadores continua ganhando reforço e apoios. Já se somaram são 80 indígenas de nove etnias e diversos pescadores e o acampamento agora conta com mais de 200 pessoas. Garimpeiros, camponeses, e outros moradores urbanos de Altamira também estão indo para o canteiro.

Após o não cumprimento de acordos por parte da Norte Energia, ocupação permanecerá até que todas as reivindicações sejam cumpridas, dizem indígenas.

"Los pueblos que habitan alrededor del volcán Popocatépetl viven amenazados por la posible construcción de una termoeléctrica que no sólo contaminará los ríos, sino que pondrá en riesgo a los habitantes de esta área por el peligro inminente de una catástrofe natural, fallas técnicas o errores humanos que el proyecto acarrearía consigo."

"La Semana de la Indignación ha sido convocada por diferentes Organizaciones y Movimientos Sociales del 4 al 12 de octubre. Asoquimbo, se vincula a la misma por la Defensa del Territorio, el río Magdalena, la Seguridad Alimentaria, los afectados por la política minero energética y los agronegocios del actual Gobierno."