Brasil

O documento aborda 11 pontos em que especifica os impactos das mudanças promovidas pelo então governo golpista.

"Pueblos indígenas, quilombolas, pescadores, comunidades tradicionales, trabajadores del campo y la ciudad, agentes de as pastorales sociales compartimos nuestras experiencias de luchas, dificultades en una sociedad tan desigual. Debatimos la opresión de las fuerzas del capital, la fragmentación y criminalización de los movimientos sociales y las violencias contra los pobres, negros, mujeres, jóvenes y LGBTs. Profundizamos nuestra reflexión y formas de resistencia y lucha, para enfrentar esos desafíos."

"Já há farta jurisprudência do STJ, do STF e de Tribunais de Justiça afirmando que a luta dos sem terra é um exercício de cidadania e que não há, portanto, que se confundir com crime.", diz trecho da nota.

"Acusamos al poder judicial y a las fuerzas policiales de Goiás de realizar una evidente persecución política contra la justa lucha popular por la Reforma Agraria".

Nós, pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa, que nos dedicamos aos estudos sobre o meio rural brasileiro nas suas dimensões econômica, social, política, cultural e ambiental, manifestamos a nossa preocupação com as recentes mudanças institucionais observadas no setor agrícola e agrário do Brasil a partir das primeiras iniciativas do governo interino de Michel Temer.

"Expressamos o nosso mais veemente repúdio ao golpe em curso no Brasil contra o governo legitimamente eleito da Presidenta Dilma. Trata-se de um golpe impetrado por setores do capital financeiro, industrial e midiático, com apoio de setores do poder judiciário. Atenta contra a nossa jovem democracia, valendo-se até mesmo da incitação ao ódio e de manifestações de cunho fascista."

El 31/05, el militante por la Reforma Agraria José Valdir Misnerovicz que se encontraba en Veranópolis, en Rio Grande do Sul, fue sorprendido por una operación articulada entre la Policía Civil de Rio Grande do Sul y de Goiás para apresarlo.

"Os grandes tratados comerciais e de investimentos, favoráveis aos interesses corporativos e com a pretensão de assentar as bases transnacionais do século XXI, estão sendo uma das fronteiras da disputa política entre os interesses comuns socioambientais e os interesses da indústria biotecnológica, nanotecnológica e da biologia sintética."