Brasil

É a vez do agronegócio cooptar a COP do clima no Brasil

A AgriZone reunirá gigantes como Nestlé e Bayer, além de grupos lobbistas como a CropLife.

É a vez do agronegócio cooptar a COP do clima no Brasil

Por GRAIN
Reforma agraria, justicia climática, solidaridad y derecho a la alimentación

La FAO (Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura) estima que los sistemas alimentarios son responsables de un tercio de las emisiones mundiales de gases de efecto invernadero, lo que refuerza la necesidad de transformar el modelo agrícola. En Brasil, el 76% de las tierras cultivables siguen concentradas en manos de la agroindustria, mientras que la agricultura familiar —responsable de más del 70% de los alimentos consumidos en el país— continúa enfrentándose a un acceso limitado a la tierra y a los recursos.

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Entenda em 15 pontos o desastre da megaoperação no Alemão e na Penha

Desastre da operação policial escancarou o improviso e o populismo na gestão da segurança pública de Claudio Castro.

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Na Nota Pública, a CPT reafirma sua opção em defesa da vida e pela justiça social nas comunidades pobres e periféricas. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A Comissão Pastoral da Terra (CPT), organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), vem a público manifestar sua profunda indignação diante das mortes ocorridas nas favelas do Rio de Janeiro, em consequência de mais uma operação policial focada pela letalidade e marcada pela ausência de controle democrático das forças de segurança do Estado.

Em defensa da vida e do respeito as comunidades

Leonardo Melgarejo: ‘Nós temos que estabelecer uma visão mais integrada’. Foto: Arquivo Pessoal

Brasil utiliza 190 agrotóxicos maléficos proibidos pelos países da União Européia.

‘Envenenar o solo e a água é estúpido’, diz organizador de parecer sobre uso de agrotóxicos

Carta do II Congresso Nacional destaca 4 décadas de luta e organização do MMC Brasil

Reunidas em Brasília/DF, no Parque de Exposições da Granja do Torto, entre os dias 13 e 15 de outubro de 2025, mulheres camponesas de todas as regiões, de 19 estados do Brasil reafirmaram sua organização política, o compromisso com a defesa da vida, a agroecologia, o feminismo camponês popular, a defesa da soberania nacional e democracia, além de demais pautas pertinentes à existência e luta do movimento.

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Foto: Flaviana Alencar

A crise ambiental que enfrentamos não é espontânea, mas o resultado de uma construção sistêmica.

A crise ambiental e a financeirização da natureza

O que o bombom de umbu revela sobre a força da agroecologia no semiárido e em outros territórios

Conheça a Central da Caatinga e o programa Ecoforte, política pública que apoia redes de agroecologia por todo o país.

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