Feminismo y luchas de las Mujeres

No Dia do Meio Ambiente, cerca de mil mulheres marcharam na Esplanada do Distrito Federal, para denunciar os efeitos devastadores de grandes empreendimentos na vida de comunidades tradicionais e periferias do país e lutar contra o PL que flexibiliza o licenciamento ambiental.

Maio foi um mês de muitas movimentações junto ao projeto “Mulheres Camponesas: Abastecendo de Alimentos e Esperança o Povo Brasileiro”, realizado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) em parceria com a Fundação Banco do Brasil. As ações de implementação dos quintais produtivos seguem enraizando-se nos territórios, fortalecendo a agroecologia, a autonomia e os saberes das mulheres do campo.

No contexto de mudanças climáticas, os mais atingidos têm raça, classe e gênero bem marcados, e estas alterações escancaram desigualdades e afetam de forma desigual homens e mulheres.

A primeira mesa da manhã desta terça-feira (03) debateu a necessidade de que, no contexto de mudanças e eventos climáticos extremos, a transição energética seja feita de forma justa, com a participação e em favor do povo.

Este 30 de mayo, 36 mujeres Achi’ lograron con la valentía de sus testimonios y lucha una sentencia histórica que les hace justicia, contra tres expatrulleros de Autodefensa Civil (PAC) por violencia sexual y delitos contra los deberes de humanidad  cometidos hace 44 años entre 1981 y 1983, durante el conflicto armado interno, estos hechos ocurrieron en Rabinal, Baja Verapaz. 

Frente a la crisis planetaria, la ética del cuidado (femenina) y la justicia (masculina) necesitan complementarse, superando la tradición patriarcal e integrando afecto, equidad y ecología para enfrentar los desafíos sociales y ambientales. 

Atingidas de diversas regiões do Brasil vão debater violações de direitos, pressionar por políticas públicas para os atingidos  e marchar contra devastação ambiental no país.

Las mujeres concheras del cantón Muisne han liderado una lucha histórica para proteger los manglares frente a la tala intensiva y la expansión de las camaroneras. Estas industrias destruyen el ecosistema para construir piscinas de crianza de camarón, generando deforestación y vertido de químicos tóxicos. Las concheras han movilizado a sus familias y a las juventudes locales, creando redes de vigilancia, reforestación y educación ambiental. Además, para garantizar la protección del manglar buscan formar nuevas generaciones de defensoras del territorio.