Agrotóxicos

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), sancionou na última terça-feira (8) a lei que proíbe a pulverização aérea de agrotóxicos nas lavouras do estado. A informação foi publicada em Diário Oficial no dia seguinte e é considerada uma vitória dos movimentos populares, que denunciam problemas decorrentes da utilização abusiva de veneno na região.

La Provincia autorizó el uso indiscriminado de diferentes venenos como el Glifosato. El ministro de Agroindustria bonaerense, Leonardo Sarquís, fue ex gerente de Monsanto. Ahora se podrá fumigar en escuelas rurales y cascos urbanos.

Pelo menos 200 colmeias de apicultores de São José das Missões, município do Noroeste do Rio Grande do Sul, foram dizimadas e a causa está sendo associada ao uso de agrotóxico em culturas de grãos de propriedade vizinha às áreas afetadas.

La Resolución autoriza la fumigación de cultivos con agrotóxicos en toda la Provincia de Buenos Aires, legalizando la aplicación de estos venenos en lotes linderos a las ciudades, a zonas residenciales que se encuentran en el campo, y a poblaciones dispersas; sin especificar ningún tipo de distancia mínima.

No ano passado, presidenta descreveu como uma das bandeiras do Consea "a luta pela comida de verdade, não industrializada, sem veneno". Medida baixada por Bolsonaro provocou críticas generalizadas.

El profesor de la Universidad Nacional de Rosario participó en la movilización N° 51 que se realizó el 1° de enero exigiendo frenar las fumigaciones con agrotóxicos en los campos de Entre Ríos.

Los apicultores mayas dieron el primer paso para la prohibición del uso de agroquímicos, fumigaciones aéreas y transgénicos en el campo peninsular. Apenas el lunes, un grupo de ocho representantes de la Alianza Maya por las Abejas de la Península de Yucatán –formado por organizaciones de Campeche, Yucatán y Quintana Roo- se reunieron con distintas dependencias del gobierno federal, encabezados por Víctor Suárez Carrera, subsecretario de Autosuficiencia Alimentaria, en la Secretaría de Agricultura.

Os embates no campo, historicamente associados à preservação ambiental e à luta pela terra, ganharam novos contornos no Rio Grande do Sul. Dessa vez, o duelo não é entre ambientalistas e agricultores ou sem-terra e ruralistas. O conflito se dá entre porteiras – com produtores em lados opostos. O resíduo da deriva (produto que não atinge o alvo) de um agrotóxico nas lavouras de soja, principal cultura agrícola do país e do Estado, é apontado como causador de perdas em vinhedos e pomares de oliveiras nas regiões da Campanha, Fronteira e Centro.