Brasil

Naidson Baptista, da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), explica como o governo Temer desvaloriza uma política pública decisiva para a segurança alimentar no Brasil.

Decreto que acaba com reserva mineral entre Amapá e Pará poderá atingir áreas protegidas, provocar mais desmatamento e ameaçar populações indígenas.

Embora tenha trazido ânimo aos críticos da medida, a nova versão do decreto, publicada nesta segunda-feira em uma edição extra do Diário Oficial, mantém a extinção da área da Reserva Nacional de Cobre e Associados (RENCA). O novo texto apenas deixa claro que está fora da área a ser explorada aquelas porções de terra da RENCA que se sobreponham a unidades de conservação da floresta, terras indígenas e região de fronteiras.

“A gente construiu essa jornada de luta para mostrar nossa posição conta essa Reforma da Previdência, contra a Reforma Trabalhista e contra todas as reformas desse governo golpista que está querendo cada vez mais esmagar os trabalhadores do campo”

No Brasil, “o desmatamento voltou a crescer, atingindo 7.989 km² nos 12 meses entre agosto de 2015 e julho de 2016”. Apenas depois da implantação do novo código florestal em 2012, informa, “houve um aumento de 75% na taxa anual de desmatamento”.

Con aprobación de 5 por ciento de la opinión pública, Michel Temer, que ocupa la presidencia de Brasil gracias a un golpe institucional consumado hace año y medio, decidió atender de manera radical a la demanda insistente de su único respaldo efectivo, los dueños del dinero: privatizar todo lo que se considere privatizable. Es decir, el patrimonio del país.

Pecuária avança por áreas protegidas e está por trás de 65% do desflorestamento. No Amazonas, moradores de unidades de uso sustentável tentam conter destruição da mata.

Tras la decisión del presidente brasileño de dejar sin efecto una reserva natural de 47.000 km², organizaciones ambientales consideran que los daños al medioambiente serían incalculables.