Brasil

"O Projeto de Lei 6442 é extenso, com mudanças que incluem a possibilidade de jornada de 18 dias seguidos de trabalho sem folga, venda integral das férias, a liberação do trabalho aos domingos e feriados e a retirada do tempo de deslocamento até o trabalho da conta do total de horas trabalhadas, que podem chegar a 12 horas diárias".

Congresso quer votar nesta semana medidas para ampliar desmatamento. Vamos regredir para o estágio em que se acreditava que recursos naturais são inesgotáveis?, pergunta Leandro Mitidieri, Procurador da República, mestre em Direito Constitucional pela UFF.

Eliane Oliveira, MST Militante retoma terra de plantações no Brasil - Com ele nós estávamos falando sobre o indígenas Mapuche e a outras comunidades rurais do Chile a campanha contra as plantações de eucalipto e árvores transgênicas em seu país. Nessa oportunidade a delegação brasileira também pôde observar e analisar as semelhanças entre a lutas do Brasil e do Chile contra a monocultura do eucalipto.

"Os ataques à agenda socioambiental não são recentes, mas o enfraquecimento dos sistemas de proteção do meio ambiente e dos direitos humanos cresce exponencialmente desde que Temer assumiu a cadeira da presidência e, consequentemente, a bancada ruralista passou a integrar o centro do poder".

"Voltei para casa com a certeza de que, em meio a tantas turbulências, persistir na construção de um outro cenário para a agricultura e a saúde coletiva, por meio da reforma agrária, da agroecologia e da superação do uso de agrotóxicos, é uma opção esperançosa pela vida".

El Movimiento de los Trabajadores Sin Tierra (MST), en Brasil, denunció el asesinato de dos trabajadores rurales del estado de Pará, el 4 y 5 de mayo. Los hechos “confirman la violencia constante en el medio rural”, expresa el comunicado del MST-Pará, que da cuenta de que en ese estado del norte brasileño “se intensificaron las muertes y las amenazas a trabajadores rurales, militantes, abogados y sindicalistas”.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) vem de público manifestar novamente seu veemente repúdio à determinação do Governo Temer de ignorar os posicionamentos já expressados anteriormente contra a militarização, o loteamento partidário de cargos e o desmonte em curso da Fundação Nacional do Índio (Funai) para atender os anseios das bancadas evangélica e ruralista principalmente que apoiaram o impeachment para dar sustentação a sua agenda antipopular e anti-indígena.

A lista de retrocessos segue com as tentativas de enfraquecimento do licenciamento ambiental e da fiscalização sobre a mineração a liberação de agrotóxicos.