Brasil

Representantes de movimientos campesinos, ambientales y de desocupados de varios países sudamericanos deliberaron del 16 al 18 en el Contraencuentro de la 'soja sustentable'

O Ministéio do Meio Ambiente vai recorrer contra a decisão da Comissão Técnica Nacional de Biosseguran a (CTNBio) de liberar a comercialização e o plantio de sementes de algodão geneticamente modificado da Monsanto

Os membros da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) liberaram hoje o plantio comercial de uma variedade de algodão transgênico desenvolvida pela multinacional norte-americana Monsanto

Fue reafirmada la necesidad de oponerse, con luchas, movilizaciones, articulaciones nacionales e internacionales, al actual modelo de desarrollo, al proyecto agro-exportador, y a la transgénesis, que afectan trágicamente a los pueblos del Cono Sur, agrediendo con los monocultivos al medio ambiente y a los campesinos: Donde hay monocultivo no puede existir sustentabilidad. Donde hay agronegocios no pueden existir campesinos

Durante o processo de formulação e aprovação da Política Nacional de Biossegurança brasileira os deputados Aldo Rebelo e Luizinho afirmaram que se tratava de “uma questão de Estado”. Realmente trata-se de uma questão de Estado pelo poder que as modernas biotecnologias têm de afetar o modo de vida das presentes e das futuras gerações do Brasil. Afinal de contas estão envolvidos: incentivo ao avanço da ciência e da tecnologia e incerteza científica; produção de grãos e poder econômico; proteção do meio ambiente e risco para a biodiversidade; segurança alimentar e comércio internacional; desenvolvimento de novas terapias e dilemas éticos e morais

Ontem a CTNBio liberou o uso comercial de um algodão transgênico da Monsanto. Novidade? Nenhuma. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, que fica alocada no Ministério de Ciência e Tecnologia, tem seu jogo armado para ser uma esteira rápida de liberação comercial de transgênicos

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