Gabriel Brito

"Todos los instrumentos de la economía verde obedecen a la misma lógica perversa de financierización"

El debate ambiental tiene todo para ser escamoteado o repetir viejas tergiversaciones sobre desarrollo y sustentabilidad en el escenario electoral que empieza a calentarse. Más todavía en lo que se refiere a la denominada economía verde, concepto todavía nuevo para el público. Columnista del Correo de la Ciudadanía, la economista y activista socioambiental Amyra El Khalili acaba de presentar la 2ª edición del e-book Commodities Ambientales en Misión de Paz – nuevo modelo económico para Latinoamérica y el Caribe. Como el título sugiere, no se trata de un debate de fácil entendimiento. En esta entrevista, tratamos de traer tales conceptos a la luz.

"Todos los instrumentos de la economía verde obedecen a la misma lógica perversa de financierización"

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O de­bate am­bi­ental tem tudo para ser es­ca­mo­teado ou re­petir ve­lhas ter­gi­ver­sa­ções sobre de­sen­vol­vi­mento e sus­ten­ta­bi­li­dade no ce­nário elei­toral que co­meça a se aquecer. Mais ainda no que tange a cha­mada eco­nomia verde, con­ceito ainda novo para o pú­blico.

“Todos os instrumentos da economia verde obedecem à mesma lógica perversa da financeirização”: Amyra El Kha­lili

nutrição infantil para

O projeto de aproveitamento de alimentos em vias de perder a validade, a chamada farinata, foi deixado de lado pela prefeitura de João Dória, mas o debate sobre o combate ao desperdício e a nutrição infantil, ainda mais em novos tempos de escassez para milhões de famílias, continua válido. Neste sentido, conversamos com a médica e nutricionista Clara Brandão, criadora da chamada multimistura, fórmula alimentar que ajudou a diminuir a desnutrição em diversas regiões do Brasil em décadas passadas.

Brasil: Da multimistura à farinata, uma história de disputas políticas sobre a nutrição infantil

Guiné Bissau e a gestão comunitária de florestas como oposição às pilhagens público-privadas

Enquanto vivemos dias de profundo desencanto com o sistema representativo e mesmo entidades que ao longo dos anos representaram os interesses sociais e democráticos mais urgentes, novas experiência e articulações eclodem. Um exemplo disso é trazido pelo sociólogo e ativista socioambiental Miguel de Barros, que nesta entrevista conta a experiência de movimentos sociais e comunitários de Guiné Bissau na gestão sustentável de florestas e ecossistemas onde vivem.

Guiné Bissau e a gestão comunitária de florestas como oposição às pilhagens público-privadas

Na continuação da matéria a respeito da utilização dos agrotóxicos na agricultura brasileira, o Correio da Cidadania foca o implacável monopólio na cadeia produtiva brasileira e também o criminoso bloqueio que as gigantes do setor impõem a estudos e diagnósticos mais aprofundados acerca de seus efeitos, tanto no meio ambiente como na saúde dos seres vivos

Brasil: empresas impedem estudos sobre intoxicações

Uma das grandes ameaças da atualidade à saúde do povo brasileiro, os agrotóxicos foram tema de seminário na Escola Nacional Florestan Fernandes, localizada em Guararema, interior de São Paulo, e inaugurada em 2006, a partir de esforços empreendidos pelos movimentos populares do campo

Brasil: agrotóxicos, motor do agronegócio e do latifúndio