Feminismo y luchas de las Mujeres

Nesta edição Coluna Aromas de Março, convoca à reflexão e à luta: o Novembro Negro é tempo de esperançar e transformar.

Un estudio de CGT España denuncia una situación creciente que reduce los derechos de los trabajadores a tiempo parcial, el 75% de ellos mujeres.

Desde hace 26 años, el 25 de noviembre, Día Internacional de la Eliminación de la violencia contra las Mujeres, recuerda al mundo: ¡Basta de violencia contra las mujeres! Sin embargo, esta jornada llega en un contexto marcado por múltiples crisis, climática, alimentaria, económica, política, migratoria y de cuidados que amenazan los avances en igualdad, hasta el punto de que, según ONU Mujeres, se necesitarán casi 300 años para lograr la igualdad de género.

Reunidas em Brasília/DF, no Parque de Exposições da Granja do Torto, entre os dias 13 e 15 de outubro de 2025, mulheres camponesas de todas as regiões, de 19 estados do Brasil reafirmaram sua organização política, o compromisso com a defesa da vida, a agroecologia, o feminismo camponês popular, a defesa da soberania nacional e democracia, além de demais pautas pertinentes à existência e luta do movimento.

Mientras que los economistas, las élites empresariales y el gobierno de Paraguay celebran los indicadores macroeconómicos del país —recibiendo aplausos en foros internacionales—, CONAMURI señala que la realidad para la clase trabajadora cuenta una historia muy diferente.

En el marco del Día Internacional de la Mujer Rural y el Día Internacional de la Soberanía Alimentaria de los Pueblos, mujeres campesinas e indígenas y agricultoras nos dimos cita para realizar el Encuentro de Mujeres Rurales por la Soberanía Alimentaria en Honduras, llegamos con nuestros sueños, cuerpos, semillas y nuestra palabra.

O II Congresso Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC Brasil) foi encerrado com ato político realizado na Esplanada dos Ministérios, na tarde do último dia 15, em Brasília/DF. Durante a manifestação foi realizada a doação de alimentos que foram disponibilizados pelas mulheres do movimento, uma ação que reafirma uma das principais pautas da luta do MMC que é a soberania alimentar.

Entre os dias 13 e 15 de outubro, a Granja do Torto, em Brasília/DF, se transformou em um território fértil de esperança, luta e afeto. Mulheres e crianças de todo o país se reuniram para o II Congresso Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC Brasil) — um marco histórico que reafirmou o compromisso coletivo pela vida, pela terra e pela soberania alimentar. E, como uma semente que brota do cuidado e da organização, nasceu dentro desse grande encontro o I Congresso Nacional da Infância Camponesa do MMC, um espaço político-pedagógico dedicado às crianças camponesas, que desde cedo aprendem o valor da solidariedade, da justiça e do amor à terra.