Brasil

A COP30 chegou. Com ela, ambientalistas autênticos e lobistas de todo o mundo. Quais interesses estão em jogo? Quem, de fato, está bancando a COP30? E onde ficam os povos indígenas, quilombolas e camponeses nessa história?

"Fruto da parceria entre o observatório De Olho nos Ruralistas e a Fase - Solidariedade e Educação, este relatório busca jogar luz sobre essa captura do espaço público. Nas próximas páginas mostraremos oito estudos de caso sobre empresas brasileiras e multinacionais que se articulam — em alguns casos, há anos — para dominar a agenda da COP30 e atingir objetivos econômicos imediatos. De mineradoras a frigoríficos. De bancos a fabricantes de agrotóxicos e sementes transgênicas".

Cerca de 5 mil pessoas de 60 países vão percorrer os rios que cercam a capital da COP30 em um grandioso ato político sobre as águas, nesta quarta-feira, dia 12, de 9h até meio dia. Uma das embarcações trará lideranças como Raoni na “Caravana da Resposta”. A Cúpula dos Povos, que reúne mais de 1,2 mil movimentos, organizações e redes do Brasil e do exterior, reforça que a Barqueata representa o espírito de unidade da conferência.

Nesta edição Coluna Aromas de Março, convoca à reflexão e à luta: o Novembro Negro é tempo de esperançar e transformar.

A violência contra os povos indígenas no Brasil tem feito parte dos debates do Conselho desde o início do atual mandato; a resolução foi publicada na última sexta-feira (7).

Movimentos sociais e povos indígenas iniciam jornada de mais de 3 mil quilômetros rumo à COP30, denunciando os impactos do agronegócio e promovendo agroecologia.

"El pueblo brasileño quizá no lo sepa, pero es quien pagará la mayor parte de este espectáculo corporativo. El evento está organizado por la agencia nacional de investigación agropecuaria, Embrapa, que ya colabora con corporaciones en programas de lavado verde como “ganadería láctea net zero” con Nestlé o “soja baja en carbono” con Bayer".

A la comunidad nacional e internacional, a los pueblos del campo, de las aguas y de los bosques, a los defensores de la agroecología, la soberanía alimentaria y la justicia climática. El Movimiento de Pequeños Agricultores expresa vehemente e indignadamente su repudio absoluto a la creación del espacio denominado Agrizone, coordinado por la Empresa Brasileña de Investigación Agropecuaria (Embrapa) en la COP 30 en Belém, Pará.