Brasil

Entidades Nacionais e Internacionais apoiam a desapropiação do campo experimental da Syngenta Seeds. HISTÓRICO: Na data de 14 de março de 2006, cerca de 800 trabalhadores e trabalhadoras rurais integrantes da Via Campesina, com suas famílias, ocuparam a área de propriedade da empresa transnacional Syngenta Seeds Ltda, onde estava localizado um Campo de Experimentos ilegais de milho e soja transgênicos

Quem manda prender é a Aracruz, que tem o domínio econômico na região. A afirmação é do advogado Isaias Santana, do Conselho Estadual de Direito Humanos do Espírito Santo. No último dia 9, foram presos quinze indígenas dos povos Tupinikim e Guarani e sete não-índios, no município capixaba de Aracruz

A expansão da monocultura de árvores exóticas no Rio Grande do Sul foi atacada durante o seminário “Deserto Verde: os Impactos da Monocultura do Eucalipto para os Povos”, promovido pela Via Campesina, em Porto Alegre. O evento reuniu movimentos sociais, indígenas, quilombolas, entidades ambientalistas, pesquisadores e estudantes

Assassinato de dois trabalhadores e prisão de dirigente do MST ilustram a crimalização da luta pela reforma agrária: Um dia após o assassinato de duas lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Jaime Amorim, coordenador nacional do MST, foi preso pela Polícia Militar quando voltava do velório de uma das vítimas, no município de Itaquitinga (PE), a 82 quilômetros do Recife

"Líder do MST é preso". Escrita em letras garrafais, essa foi a principal notícia do Jornal do Commercio do dia 22. Também na capa, o jornal O Estado de S. Paulo disparou: "Líder do MST é preso por 'incitação ao crime'". As bandeiras e reivindicações do movimento social são tiradas do contexto e o que fica é apenas a contravenção, o crime

“En la fuerza de la indignación, semillas de transformación” es el tema del Grito de los Excluidos que la Conferencia Nacional de Obispos de Brasil (CNBB, siglas en portugués) y los movimientos sociales promueven el próximo 7 de septiembre

Assassinato de dois trabalhadores e prisão de dirigente do MST ilustram a crimalização da luta pela reforma agrária

“Esta prisão ocorrida na hora do sepultamento representa uma provocação do governo do estado querendo criminalizar mais uma vez os movimentos sociais”