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CONFAZ vai decidir se prorroga o Convênio 100, que garante redução de ICMS e autoriza a isenção fiscal de agrotóxicos

Nesta sexta-feira (12), o  Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ  vai decidir se prorroga o Convênio 100, que garante redução de ICMS e autoriza a isenção fiscal de agrotóxicos.

CONFAZ vai decidir se prorroga o Convênio 100, que garante redução de ICMS e autoriza a isenção fiscal de agrotóxicos

Unidade Produtiva Comunitária Vila Pinho, Barreiro – Belo Horizonte – MG. Foto de Fabio Lima/SUSAN-PBH.

Desde a década de 1990, vêm sendo implementadas várias políticas públicas que fortalecem a segurança alimentar da população de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. As redes da sociedade civil contribuem com o poder público para a construção de um arranjo institucional com legislações e equipamentos públicos, dentre vários outros instrumentos, em benefício da agricultura familiar e urbana. Tudo em busca de uma alimentação saudável, inclusive da parcela mais vulnerável da cidade, e para geração de renda para agricultores e agricultoras familiares e urbanas/os da região metropolitana de Belo Horizonte. Esta é mais uma iniciativa identificada pela campanha Agroecologia nos Municípios, da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA).

Belo Horizonte (MG): três décadas inovando na agricultura urbana e na agroecologia

Ilustração: Priscila Helena Machado.

Os campos comunitários de multiplicação de sementes vêm ganhando força no semiárido brasileiro. A proposta favorece o resgate de variedades locais e promove espaços dedicados a ampliar o conhecimento sobre as sementes crioulas. Campos de sementes são também implantados em outras regiões e têm potencial para fortalecer a luta em defesa das sementes em todo o país.

Campos de multiplicação de sementes: a experiência do Projeto Agrobiodiversidade no Semiárido

Por AS-PTA
Boletim março: sementes crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

Bem vindas e bem vindos de volta! No Boletim deste mês você lerá: vira lei a Política de distribuição de sementes crioulas no Rio Grande do Norte; ações de distribuição de sementes crioulas no Mato Grosso; a premiação do concurso “História que eu cultivo” vem aí; após 15 anos, volta à pauta do STF a Ação Direta de Inconstitucionalidade sobre a Lei de Biossegurança; informações sobre as vitórias e lutas travadas em diferentes países contra os transgênicos e os agrotóxicos.

Boletim março: sementes crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

Por AS-PTA
As mulheres são maioria entre os coletores de sementes crioulas. Foto: Reprodução Brasil de Fato.

Garantir a sobrevivência dos cultivos, resgatar espécies de alimentos perdidos com a indústria alimentar, reconhecer a autonomia das mulheres do campo. Estamos falando sobre as sementes crioulas que são semeadas por verdadeiras guardiãs da biodiversidade. Para contrapor a um sistema de destruição ambiental, mulheres camponesas preservam a terra e seus frutos, multiplicando essas sementes que são aqueles grãos que nunca passaram por processos de transgenia ou modificações em laboratórios. Todo o manejo respeita o tempo de regeneração da mata, garantindo a conservação da terra.

Guardiãs de sementes: ancestralidade camponesa preserva vida sustentável

Indígenas de Amazonía demandan al minorista Casino por la destrucción de la selva tropical

Indígenas de Brasil y Colombia demandaron el miércoles al minorista Casino en un tribunal francés por la venta de carne relacionada con el acaparamiento de tierras y la deforestación en el Amazonas, dijeron activistas involucrados en la demanda.

Indígenas de Amazonía demandan al minorista Casino por la destrucción de la selva tropical

Marcha das Mulheres Sem Terra em Brasília, no mês de março de 2020. Foto: Manuela Martinoya.

Ações unificadas serão realizadas contra as violências, os retrocessos do governo Bolsonaro e pela vacinação em todo país.

Mulheres Sem Terra mobilizam-se em defesa da vida neste 8 de março

Foto: Maria Eduarda Andrade Guimarães

A história da transformação da mandioca: de sombra paras as pequenas árvores até virar farinha no prato. Na foto, Saulo trabalha na casa de farinha construída com apoio do projeto, mexendo manualmente a farinha. O projeto busca resgatar a alimentação tradicional da comunidade, baseada principalmente nos derivados de mandioca.

Agroflorestar é um ato revolucionário