Gisele Barbieri

A construção da Pequena Hidrelétrica de Paranatinga II, no Rio Culuene (MT) um dos formadores do Rio Xingu, está preocupando os 14 povos indígenas que habitam a área do Parque do Xingu. Eles denunciam que a obra já trouxe a poluição e redução do volume do rio, a morte de centenas de peixes, e o desrespeito a sua cultura

Brasil: povos do Alto Xingu consideram irregular reinício das obras da Hidrelétrica de Paranatinga II

As condições degradantes de trabalho impostas pelos proprietários de usinas de álcool e cana-de-açúcar fazem com que os trabalhadores rurais tenham uma rotina sofrida de trabalho e que e resulta em problemas de saúde como tontura, náusea, desmaio podendo causar até a morte

Brasil: trabalho nos canaviais é violação dos direitos humanos, afirma Incra de PE

A devastação da Floresta Amazônica e outros impactos ambientais causados pela atuação de multinacionais exportadoras de soja como a Cargill Agrícola S/A são temas que precisam ser tratados com mais seriedade no Brasil. A constatação é feita por entidades como a Frente em Defesa da Amazônia, que reúne em torno de 15 organizações ligadas à defesa do meio ambiente

Brasil: Cargill já devastou 40 mil hectares de terras no Pará, denuncia Pe. Edilberto Sena

Aproximadamente seis mil pessoas fazem parte da comunidade quilombola dos Kalunga em Goiás

Brasil: acesso à terra gera conflitos em maior comunidade quilombola do país

Monocultura que elimina a biodiversidade se espalha pelo país e, agora, já ocupa terras na maior floresta tropical do planeta

Brasil: soja já ameaça a Amazônia

Em Brasília, 45 organizações de povos do campo afirmam que governo prioriza o agronegócio e cobram apoio à reforma agrária

Brasil: a força do campo

Além da destruição da Mata Atlântica, os prejuízos ao meio ambiente causados pela Aracruz Celulose - multinacional especializada em fabricação de papel - podem ir mais longe

Brasil: monocultivo do eucalipto elimina pequenos afluentes do Rio São Francisco

As empresas multinacionais de biotecnologia, a estadunidense Monsanto, a alemã Bayer e a suíça Syngenta, aguardam as avaliações da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) para obter a liberação de plantio e comercialização para seis variedades de milhos geneticamente modificados (transgênicos)

Brasil: multinacionais pressionam por liberação de milho transgênico na CTNBio