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É dia de festa – e de luta – no sítio São José, uma das quatro aldeias que compõem a Terra Indígena Tremembé daBarra do Mundaú, em Itapipoca, a 130 quilômetros de Fortaleza, Ceará. Nas cercas e nas palhoças deste território ameaçado estão as faixas exigindo a demarcação das terras. Uma delas aponta o inimigo que há quase quinze anos cobiça a área dos Tremembé: “Fora Nova Atlântida!”, exige a faixa.

"O governo brasileiro segue decidido a nada decidir, descumprindo a Constituição, favorecendo os setores anti-indígenas e potencializando os conflitos e as violências contra os povos". O comentário é de Cleber Buzzato, secretário Executivo do Cimi, em artigo no portal do Cimi.

"Seria ótimo se o ministério encampasse esse debate: O que são latifúndios? E ao se confirmar que eles não são ficção, podemos fazer uma reforma agrária decente?", comenta Leonardo Sakamoto, jornalista, em artigo publicada pelo portal UOL.

"Jamais a presidente Dilma diria para os povos indígenas o que falou para a Confederação Nacional da Agricultura(CNA), na posse de sua presidente senadora Kátia Abreu: “Quero a CNA ao meu lado… Proponho mais que isso. Quero o produtor rural tomando decisões junto comigo, participando do governo e atuando diretamente na definição de novas políticas”.

A publicação “Biocombustíveis: energia que não mata a fome”, produzida pela ActionAid e pelo programa da FASE em Mato Grosso, aborda a produção de biocombustíveis a partir da soja e da cana-de-açúcar, cultivadas em monoculturas do agronegócio.

"Nos anos seguintes a Copenhague, o Brasil prosseguiu no rumo do cumprimento da sua meta de forma consistente e, em 2012, as emissões oriundas do setor de energia já superavam as decorrentes do desmatamento", escreve Márcio Santilli, sócio fundador do ISA, em artigo publicado pelo Instituto Socioambiental.

O desmatamento na Amazônia Legal chegou a 244 km² em outubro, aumento de 467% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram desmatados 43 km².

Entre as razões que explicam a crise hídrica e de abastecimento no estado de São Paulo, “uma mudança climática intensa” é, “sem dúvida”, o elemento central para compreender a “maior crise de abastecimento e a maior crise hídrica nos últimos 100 anos”, diz José Tundisi à IHU On-Line, em entrevista concedida por telefone.