Brasil

"Para o MST, saúde também tem relação direta com as condições de vida e de trabalho da população. É por isto que ao lutar pela Reforma Agrária Popular e pela produção de alimentos saudáveis, nós também estamos lutando por saúde".

"Conclamamos outros povos, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade, a recusar esse padrão destrutivo, marcado pela desigualdade e pela violação dos direitos dos povos indígenas e comunidades tradicionais. Reiteramos nossa unidade na luta e disposição de resistir até o fim. Chico Mendes vive, não nas ações de marketing governamental, mas sim na luta dos povos da floresta."

Neste vídeo aprenderemos um pouco sobre a riquíssima mata Atlântica e seus biomas. Também ressalto o grave estado que a mata Atlântica se encontra e o que podemos fazer para salvá-la!

"A moratória da soja teve contribuição decisiva na redução do desflorestamento no Estado de Mato Grosso. Pesquisas com dados mapeados de 2001 a 2014 mostraram que houve uma queda de 2,4 vezes no cultivo da cultura em áreas recém-desflorestadas."

"O Conselho Indigenista Missionário vem a público manifestar grande preocupação e posicionar-se em defesa da vida dos povos indígenas em isolamento voluntário que habitam a região transfronteiriça Brasil (Acre) - Peru (Madre de Dios), ameaçados com o projeto de construção de uma estrada peruana ligando Puerto Esperanza a Iñapara, cujo trajeto atravessa seu território."

"Entre as principais consequências dos cinco anos de vigência do Código Florestal, destaca-se a anistia de “41 milhões de hectares de áreas ocupadas com a agropecuária e que deveriam ter florestas e ser restaurados."

A FIAN Brasil lança, no dia 9 de junho, a publicação “Da democratização ao golpe: avanços e retrocessos na garantia do Direito Humano à Alimentação e à Nutrição no Brasil”, que analisa a situação desse direito humano desde a Constituição de 1988 até o período atual, com foco nos retrocessos vividos após o golpe de estado de 2016. O lançamento acontece às 14 horas, no Instituto Bíblico de Brasília.

Na última jornada de lutas, que aconteceu entre os dias 17 a 21 de abril, o MST do Ceará conquistou a desapropriação de nove áreas para ser destinada à Reforma Agrária, assentando cerca de 200 famílias.