Brasil

Pela manutenção dos modos de vida dos povos indígenas e do direito de dizer não à mineração!

"Repudiamos o envio do PL 191/2020 – que regulamenta a mineração em terras indígenas e a reativação pela Presidenta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (Bia Kicis/PSL) do PL 490/2007, que na prática, inviabiliza demarcações, permite anulação de Terras Indígenas e sua abertura a empreendimentos predatórios", escreve em carta aberta o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração.

Pela manutenção dos modos de vida dos povos indígenas e do direito de dizer não à mineração!

Mapeamento de experiências em comida de verdade destaca aprendizados sobre o abastecimento alimentar
Iniciativa realizada pela Ação Coletiva Comida de Verdade mapeou 310 experiências em todo o Brasil

Quando a gente pensa na alimentação, não pensa só no comer em si. O alimento tem uma relação muito grande com o nosso território. É por isso que, nesse processo de resistência, a gente vem estimulando redes de agricultores e agricultoras que trazem os seus produtos do sítio e espaços onde as pessoas podem pegar a alimentação saudável, do campo, num circuito muito pequeno e que tem menos risco de contaminação inclusive para a população da cidade”. A centralidade do alimento quanto ao território, à saúde e à geração de renda é trazida pela agricultora Roselita Vitor, integrante da coordenação do Pólo da Borborema, a partir da experiência da Rede de Quitandas da Borborema, no estado da Paraíba.

Mapeamento de experiências em comida de verdade destaca aprendizados sobre o abastecimento alimentar

Triunfo dos povos indígenas e ribeirinhos: a água volta a correr no rio Xingu

Justiça Federal de Altamira suspende desvio abusivo do curso do rio Xingu pela Usina Hidrelétrica de Belo Monte e determina a que vazão de água possibilite a sustentabilidade da Volta Grande do Xingu.

Triunfo dos povos indígenas e ribeirinhos: a água volta a correr no rio Xingu

Tamandua y Baita, sobrino y tío piripkuras, fotografiados durante un encuentro con una unidad de la FUNAI. Ambos han tenido interacciones esporádicas con el equipo local de la FUNAI, pero han regresado a la selva para vivir en ella. Su territorio está protegido por las restricciones de uso de tierras, pero corre el riesgo inminente de ser invadido por madereros y acaparadores.

El futuro de pueblos indígenas no contactados se decidirá en 2021. Sus territorios, en las profundidades de la selva amazónica de Brasil, están protegidos por “ordenanzas de protección territorial” de emergencia que están a punto de expirar.

Actúa ahora por la supervivencia de pueblos indígenas no contactados

Foto de portada: María Leusa Munduruku (centro) durante la Caravana del Agua en Tapajós. Foto: Ana Mendes/Amazônia Real, 2016

“Seguimos siendo atacados”. Es el mensaje de la Alianza de Organizaciones del Movimiento Munduruku Ipereg ayu, después que el pasado 9 de junio un grupo de mineros bloqueó el transporte que llevaría a una comitiva indígena, desde la ciudad de Jacareacanga en la amazonía brasileña, hasta la capital Brasilia.

Minería en Amazonía brasileña, motor de violencia contra organizaciones indígenas

Foto: APIB

Presidentes da Câmara e da Comissão de Constituição e Justiça manobram para aprovar proposta que permite anular Terras Indígenas e inviabiliza demarcações.

Bolsonaristas e ruralistas aprovam projeto que abre caminho a novo genocídio indígena

Área desmatada na APA Triunfo do Xingu, na cidade de São Félix do Xingu, no Pará, a primeira das UC´s no ranking do desmatamento (Foto Christian Braga | Greenpeace | 2020)

Em 2020, 68,9% do desmatamento total ocorrido no Brasil ocorreram nos estados do Pará, Acre, Amazonas, Rondônia e Mato Grosso, aponta relatório do MapBiomas divulgado o 11/06.

Floresta Amazônica perdeu quase 100 hectares por hora, em 2020

Caminhos para a cultura do Bem Viver

Caminhos para a cultura do Bem Viver é um texto elaborado a partir de live, e conversas de preparação, com Ailton Krenak realizada na Semana do Bem Viver da Escola Parque do Rio de Janeiro, no dia 17 de junho de 2020, com o título O Bem Viver e o sentido da natureza, mediada por Bruno Maia e Nina Arouca.

Caminhos para a cultura do Bem Viver