Soberanía alimentaria

"Tem como mensagem política construir soberania alimentar, produzindo alimentos saudáveis com respeito a natureza para alimentar o povo brasileiro, afirmando o Campesinato como sujeito necessário para construção da Soberania Nacional e do Socialismo por meio da construção do Plano Camponês".

"Dados da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), apontam que a agricultura familiar é responsável por 70% do que se consome no país. A indústria do agronegócio, que recebe boa parte do incentivo do governo, está voltada para a exportação".

La Agroecología Campesina puede alimentar a la humanidad y enfriar el plantea. La Soberanía Alimentaria es la única solución para defender el derecho de los pueblos a la Justicia Climática.

Extracto de la entrevista completa a Marcos Ezequiel Filardi, abogado y docente de la cátedra de Soberanía Alimentaria de la UBA.

Desde a ascensão do capitalismo os alimentos sempre foram utilizados como instrumento de construção hegemônica. Combinando aspectos materiais como fonte de matéria prima para indústria e barateamento da força de trabalho, com seus aspectos simbólicos, para conferir legitimidade, tornando os alimentos um insumo biopolítico de domínio e poder ou de libertação dos povos

Como normas sanitárias grosseiras, ditadas pelo agronegócio e pela grande indústria, bloqueiam a produção e gastronomia artesanais, enraizadas na tradição popular.

"En estas tierras se gestó la agricultura hace más de nueve milenios. De la mano y del alma nació el maíz -calificado como la mayor invención humana después del fuego- en un largo proceso de domesticación de sus parientes silvestres, los teocintles, con mazorquitas de 5 o 6 granos, que conviven en las milpas."

¡Llamado de Acción! – La próxima Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático se realizará del 6 al 17 de noviembre 2017 en Bonn, Alemania.