Criminalización de la protesta social / Derechos humanos

"Ante los recientes hechos ocurridos contra el Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra, MST de Brasil, expresamos que es preocupante que se den estos atentados a los derechos civiles y que se pretenda criminalizar a los movimientos sociales"

El equipo que realiza los Campamentos Sanitarios desde la Facultad de Ciencias Médicas de Rosario, que coordina el médico Damián Verzeñassi, denunció la persecución académica por parte del decanato, luego de que las oficinas donde guardan 96 mil encuestas que realizaron en pueblos fumigados de diversas provincias aparecieron encadenadas.

Participaram do ato cerca de mil pessoas, de 36 nacionalidade, incluindo o ex-presidente Lula, parlamentares, líderes sindicais, movimentos populares, entre outros.

El Doctor Verzeñassi denunció el peligro de los agroquímicos y cerraron su oficina. El médico dirige campamentos sanitarios que denunciaron los graves problemas de salud que trae el uso de agroquímicos.

Nesta semana, às polícias dos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo realizaram operações contra militantes do MST, prendendo alguns, ameaçaram tantos outros e levaram terror a crianças e mulheres presentes nos espaços.

"Nós, organizações que compõem a CLOC-Via Campesina - Brasil, vimos por meio desta expressar nosso profundo repúdio a ação desencadeada nessa manhã de sexta-feira (04/11/16) contra o MST e a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), onde as polícias civil e militar do estado de São Paulo promoveram uma ação truculenta ao invadirem a ENFF".

O MST denuncia a “escalada da repressão contra a luta pela terra, onde predominam os interesses do agronegócio associado a violência do Estado de Exceção” após ação da Polícia Civil do PR nesta sexta.

"Denunciamos por este medio que para nosotros es muy evidente que con estas acusaciones infundadas e intencionales se está preparando una incursión violenta contra las familias asentadas bajo presión de la ARP (Asociación Rural del Paraguay)."