Pueblos indígenas

"Viemos a informar e dizer que não aceitarmos a modificações da nossa Lei que nos garantem na constituição de 1988, a preservação e a nossa sobrevivência nativa, não negociamos nosso direito, nossa mãe terra Ela é pra garantir as futuras gerações do nosso povo. A floresta é de onde a gente sobrevive. Ela cuida, mantém e dá alimento pra nós."

"O que mais assusta em Belo Monte é justamente a naturalização. Não de um genocídio ou de uma violência de sangue, mas de um etnocídio praticado sob a égide de um Estado constitucional, em que o direito não põe limite ao 'tudo é possível'", alerta a procuradora.

"O quadro social entre os Guarani e Kaiowá é desesperador. Nos últimos 12 anos, 687 indígenas cometeram suicídio e outros 390 foram assassinados no Mato Grosso do Sul", escreve Cleber César Buzatto.

Porque pedimos o embargo/boicote aos produtos do agronegócio de Mato Grosso do Sul. Mato Grosso do Sul tem a segunda maior população indígena do Brasil, cerca de 77 mil pessoas, e é palco das maiores e mais graves violações de Direitos Humanos do Brasil e do mundo: casos de tortura, estupros, espancamentos, ataques armados e assassinatos, praticados por milícias de jagunços e organizações paramilitares, contratadas por fazendeiros, além dos altos índices de desnutrição e suicídios. Está em curso um verdadeiro genocídio*, especialmente do povo Guarani-Kaiowá.

Un fenómeno se ha extendido por todo Brasil: cansados de esperar por el Estado, los pueblos indígenas de norte a sur del país han dado la espalda a las promesas vacías del gobierno – ocupan y demarcan las tierras que reclaman como suyas.

“Nos vamos a movilizar del 22 al 27 de este mes porque se reactiva la Minga indígena, social y comunitaria, que en 2008 llamó al pueblo colombiano a construir el país que necesitamos. Está siendo criminalizada y judicializada la protesta social”

El Ritual de las Semillas Sakhelu tiene el fin de recuperar las tradiciones del pueblo nasa y fortalecer la educación propia.

“¿Cómo hacer para que a los pueblos indígenas nos comprenda el pueblo mestizo? Solemos hablar sin entendernos, al indígena hacemos que se le escucha, hacemos como que le damos la palabra. A pesar de que este es un país pluricultural, hemos avanzado muy poco para entendernos. Pero para poder intercambiar con los pueblos mestizos hay que entender que nuestras cosmovisiones son diferentes y que hay mucho sobre lo que nunca nos vamos a poder entender”.