Economía verde

O Comitê Facilitador da Sociedade Civil na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) descartou o convite formulado pelo governo federal para participação nos Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável (DDS), que serão promovidos durante o encontro.

As duas semanas de negociações em Nova York sobre o rascunho do documento a ser debatido na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, terminaram sem acordo sobre o texto final.

"Cuando le decimos No a la economía verde estamos proponiendo: Denunciar y cuestionar un modelo de desarrollo basado en la explotación irracional de los recursos naturales que pone en grave riesgo la supervivencia de la especie humana, y que hoy pretende maquillarse de verde."

"Aprovação da flexibilização do Código Florestal é um enorme retrocesso quando se tem presente o debate sobre a crise climática e, ainda mais grave, quando se está às vésperas da maior Conferência mundial que debaterá como transitar para uma economia de baixo carbono. O fato do Brasil sediar a Conferência aumenta suas responsabilidades."

"Dizemos “não” às falsas soluções propostas pelo mercado e por seus agentes – como os créditos de carbono, os agrocombustíveis, os mecanismos de REDD e REDD ++ e a geoengenharia. Não aceitamos falsas soluções que só geram mais negócios e não mudam o modelo de produção, consumo e reprodução social."

Con ocasión de la Jornada “España camino a Río+20. Encuentro de la Sociedad Civil” del Ministerio de Medio Ambiente que se celebra hoy en Madrid, cientos de organizaciones sociales denuncian la peligrosa influencia empresarial en las negociaciones preparatorias de la cumbre Río+20.

"La respuesta latinoamericana a Río+20 es de rechazo y refleja la desazón que ofrece un camino viciado desde su origen por quienes no abandonan consumismo y derroche. Es también la esperanza de infinidad de movimientos sociales que se levantan en rebelión en una sola frontera continental que los une."

Queremos invitar a las organizaciones sociales a convocar y participar de las movilizaciones que se realizarán a nivel nacional -y también mundial- el 5 de junio, como antecedente de la Cumbre de los Pueblos que se llevará a cabo del 15 al 23 de junio en Río de Janeiro.