Diego Junqueira

Itahu Ka’apor em local retomado pelos indígenas, onde antes era um pátio de madeireiros (Foto: Lunaé Parracho/Repórter Brasil/2018)

Decisão judicial reconhece a falta de regras específicas para o mercado de carbono em terras indígenas e aponta falhas no processo de consulta ao povo Ka’apor, atualmente dividido em duas organizações.

Conflito entre os Ka’apor leva Justiça a suspender projeto de carbono no Maranhão