Em entrevista, Ayala Ferreira, do MST, diz que a escola se insere em várias lutas por meio da agroecologia. “Temos como alvo os territórios camponeses, os territórios de Reforma Agrária, como um espaço de formação, interação, de diálogo, mas também como um instrumento que dialoga com outras bandeiras construídas pelos vários sujeitos que lutam e resistem nessa região.”