Brasil

O Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais do Brasil-MPP vem a publico manifestar seu repúdio frente ao maior desastre ambiental que vem ocorrendo no Brasil. Além da violação cotidiana que sofremos em nossos territórios, estamos agora atingidos de morte, pelo derramamento de óleo (petróleo bruto) que ocorre em nosso litoral desde o fim do mês de agosto, provocando a morte de diversas espécies de pescado, animais e aves marinhas, além de ecossistemas inteiros. 

Paulo Paulino Guajajara, conocido como Lobo Mau (Lobo Feroz), fue asesinado a tiros la tarde del viernes en la Tierra Indígena Arariboia, en el Estado de Maranhão, al noreste de Brasil. Paulino era uno de los llamados guardianes del bosque, encargado de vigilar y denunciar las invasiones ilegales de la selva, una de las actividades más peligrosas en el país.

Levantamento inédito mostra que 93 produtos com glifosato tiveram classificação reduzida sob Governo Bolsonaro – ao mesmo tempo que o cerco ao pesticida se fecha no mundo.

El secretario de Políticas Agrarias de Contag conversó con La Rel en el marco del 2º Congreso de Trabajadores, Asalariados y Asalariadas Rurales de la Contar que sesionó entre el 29 y el 30 de octubre en Brasilia. Habló de la estructura de la propiedad de la tierra, del creciente poder y la cada vez mayor impunidad de los latifundistas, de la necesidad de una reforma agraria.

Na região Sul do Brasil, os agricultores que plantam fumo são explorados por empresas que impõem a eles um modelo de negócio perverso, desigual e que causa graves problemas sociais e de saúde.

Arthur Chioro  havia acabado de assumir o cargo de ministro da Saúde, em fevereiro de 2014, quando foi a um evento em Brasília. O que era para ser um momento descontraído virou uma reunião improvisada com Edmundo Klotz, então presidente da Abia, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.

"Neste momento em que publicamos esta segunda edição do webdossiê, outubro de 2019, a flexibilização da legislação socioambiental brasileira ganhou contornos de pauta prioritária do governo, eleito em outubro de 2018".

Convidada para a reunião plenária do Fórum Catarinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos (FCCIAT), que ocorreu na segunda-feira na sede do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), em Florianópolis, a imunologista Mônica Lopes-Ferreira, pesquisadora do Instituto Butantan, falou sobre os resultados do levantamento que apresentou em agosto deste ano, em que comprova que não há doses seguras para o consumo de agrotóxicos.