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Sementes da diversidade - práticas compartilhadas: conceitualizando Sementes Comuns

"Os autores discutem as redes locais de trocas, nas quais circulam as sementes tradicionais ou locais. Olhando para o âmbito local, postulam que o cuidado com as sementes faz parte de um conjunto de ações cooperativas que garante o acesso à diversidade genética, à segurança alimentar e à conservação da agrobiodiversidade. Eles concluem ainda que as redes de circulação informal de sementes são constituídas nos espaços locais. O caráter informal se deve ao fato de que esse modo de circulação não é regulado por normativas legais".

Sementes da diversidade - práticas compartilhadas: conceitualizando Sementes Comuns

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Mulheres Guardiãs da Agrobiodiversidade no Paraná: renda, sementes e solidariedade em tempos de pandemia

A Rede Sementes da Agroecologia (ReSA), criada em 2015, no Paraná, envolve 25 organizações, dentre: movimentos sociais, sindicatos, cooperativas, ONGs e órgão públicos, além de professoras/es, estudantes, Guardiãs e Guardiões de sementes. Ela foi constituída e se desenvolve como espaço de troca de saberes, de articulação política e de ações voltadas à produção, à multiplicação e à preservação de sementes crioulas. 

Mulheres Guardiãs da Agrobiodiversidade no Paraná: renda, sementes e solidariedade em tempos de pandemia

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Boletim julho: Sementes Crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

Bem vindas e bem vindos de volta! No Boletim deste mês você lerá: Territórios livres de transgênicos no Peru; Comemorações no Polo da Borborema, no Amazonas e no Norte mineiro pela conquista do prêmio de boas práticas do BNDES; Saberes técnicos e populares na conservação das sementes crioulas; Agroecologia e água no Semiárido; Denúncias pela contaminação do milho crioulo e uso de antibióticos humanos na agricultura.

Boletim julho: Sementes Crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

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Boletim junho: Sementes Crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

Bem vindo/as a mais uma edição do nosso Boletim! Neste mês, um salve especial à alimentação saudável, que combina sementes crioulas, Agroecologia e o trabalho dos povos do campo, das florestas, das águas e das cidades. Do cenário nacional ao internacional, comida de verdade é o mote! Nossa matéria especial vai por aí também. A partir de conversas potiguares, com Alexandre Lima, Secretário Estadual de Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (SEDRAF RN) e Ivi Dantas, agrônoma integrante do Centro Feminista 8 de Março (CF8), contaremos sobre a experiência de comercialização de sementes crioulas por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A experiência associa participação popular e políticas públicas e nos traz um tanto de bons ensinamentos e inspirações. Ao mesmo tempo, acende um grave alerta sobre a contaminação das variedades crioulas por transgênicos e sobre os riscos e impactos da erosão genética desse patrimônio biológico e cultural.

Boletim junho: Sementes Crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

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Redes de agroecologia: práticas e gestão comum nos territórios

"As Redes sistematizadas têm origens em momentos distintos, sendo algumas constituídas ainda na década de 1970, enquanto outras emergiram já na década de 2010. A sistematização dessas experiências em rede revelou-se uma oportunidade ímpar para o intercâmbio entre elas. As práticas de conservação e manejo das sementes crioulas figuram de forma recorrente nas redes, articulando os saberes dos/as agricultores/as e povos e comunidades tradicionais com a conservação da biodiversidade e a produção de alimentos saudáveis, livres de transgênicos e agrotóxicos".

Redes de agroecologia: práticas e gestão comum nos territórios

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Boletim  março: Sementes crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

Março 2020 | "Na hora da crise, os sistemas de abastecimento alimentares locais baseados na produção familiar de base agroecológica são aqueles com capacidade de dar resposta aos efeitos sociais, econômicos e sanitários que se retroalimentam reciprocamente. É isso que se entende por resiliência sistêmica, uma qualidade absolutamente indispensável a ser desenvolvida frente à crescente vulnerabilidade dos sistemas alimentares comandados pela lógica da agricultura industrial".

Boletim março: Sementes crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

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Armazenamento coletivo de sementes crioulas no Semiárido

A formação de estoques é parte da história de vida dos/as agricultores/as familiares do Semiárido. Armazenar sementes, água e alimentos tem permitido que as famílias atravessem períodos críticos de seca. Os Bancos e Casas de Sementes, assim como as cisternas, são equipamentos bastante disseminados na região para o armazenamento de recursos.

Armazenamento coletivo de sementes crioulas no Semiárido

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Boletim fevereiro: Sementes Crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

FEVEREIRO 2020 - Nesta edição, trazemos relatos sobre como a luta contra a contaminação transgênica vem se dando na prática pelo país. No bloco das notícias, o destaque é para os programas estaduais de sementes crioulas no Nordeste. Atravessando o samba, sempre ela, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) facilitou ainda mais a liberação de transgênicos. A isso se associa também a proposta do governo de liberar a mineração e a agricultura comercial em terras indígenas. 

Boletim fevereiro: Sementes Crioulas, por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos

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