MST - Brasil

Queremos pedir a sua solidariedade. Em 20 de agosto, a Funai (Fundação Nacional do Índio) entregará o relatório final sobre os 18 mil hectares de terras indígenas no norte do Espírito Santo, hoje sob posse da empresa Aracruz Celulose. A área é originária dos povos Tupiniquim e Guarani, mas em 1967, a companhia começou a plantar eucaliptos indiscriminadamente e expulsou as aldeias da região

Brasil: solidariedade aos povos indígenas Tupiniquim e Guarani

Como todos sabem na década de 60/70 a empresa ARACRUZ sob o manto da ditadura militar, se apoderou de ao redor de 18 mil hectares de terras indigenas, pertencentes aos povos Tupiniquin e Guarani, no norte do espirito santo. Ppedimos a que todas as pessoas de boa vontade, enviem suas mensagens ao Ministro Marcio Thomas Bastos, para que apenas cumpra com sua palavra e assine a portaria que define os limites das terras tupiniquim e guarani

Campanha pela demacarção das terras Tupiniquins e Guaranis roubadas pela empresa Aracruz

O acampamento Chico Mendes, no município de São Lourenço da Mata, em Pernambuco, passou por momentos de tensão nesta semana, mas resistiu e continua de pé. Na quarta-feira (02/08), foi suspenso o despejo dos Sem Terra e hoje pela manhã a última viatura deixou o local, com os 50 policiais que dormiram na área

Brasil: a resistência do acampamento Chico Mendes

O da agricultura familiar, que gera cinco empregos a cada hectare, ou o de grandes empresas, como a Aracruz Celulose, que gera um emprego a cada 185 hectares? Você prefere um país de 2.810 propriedades com 20 hectares, que destinam toda a sua produção para a mesa do trabalhador, ou um país em que apenas uma empresa detém 56,2 mil hectares e envia 97% da sua produção para o exterior?

Que futuro você prefere?: MST

“O impacto de dez anos de OMC na distribuição de renda no mundo é desastroso: um relatório recente da ONU mostra que, ao contrário dão senso-comum, a liberalização do comércio gera pobreza e precariedade”, declarou, em nota, a Via Campesina Internacional

Para Via Campesina, fracasso da OMC em Genebra traz esperança aos agricultores

O MST deu início nessa semana à campanha pela desapropriação do latifúndio Guerra, uma área de 7 mil hectares que fica no município de Coqueiros do Sul, no Rio Grande do Sul. O latifúndio pertencente à família Guerra, que ocupa 30% da área do município e gera empregos para apenas 15 funcionários temporários, além de ser um símbolo do atraso, da exclusão e do agronegócio. Pedimos a todos e a todas que enviem correspondências ao senhor presidente Lula e ao senhor presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

Brasil: campanha pela desapropriação da Fazenda Coqueiros, no Rio Grande do Sul

Depois de intensas mobilizações realizadas no Rio Grande do Sul, agricultores e sem terra ligados à Via Campesina avaliam o pacote anunciado pelo governo federal no final da tarde de quinta-feira (25/05), em Brasília. Em geral, as organizações consideraram importantes as medidas definidas para a agricultura familiar

Brasil: Via Campesina considera pacote agrícola importante, mas ainda é insuficiente

Nuestra Escuela Nacional tiene como principal objetivo ser un espacio de formación superior pluralista en las más diversas áreas del conocimiento no sólo para los militantes del MST sino también para militantes de otros movimientos sociales rurales y urbanos, de Brasil y de otros países de América Latina. Las contribuciones de los proyectos que tenemos con entidades de solidaridad ya no son suficientes y estamos necesitando de su apoyo

Brasil: Escuela del MST pide solidaridad