Amyra El Khalili

Feminismo y luchas de las Mujeres

Nesta semana, 8 de julho, nossas redes comunicaram o assassinato de mais uma ativista em Honduras, a companheira de Berta Cáceres, Lesbia Yaneth, membro do Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas de Honduras (Copinh).

Lesbia Yaneth e Berta Cáceres: o retrato da coragem das mulheres ambientalistas

Economía verde

"Construímos coletivamente a economia socioambiental, diferentemente da economia verde. A economia socioambiental passa por um processo de consulta aos povos e é lento. É de baixo para cima e de dentro para fora... Todo trabalho de consulta e construção coletiva demora anos, dada as dificuldades de chegar onde poucos conseguem em regiões afastadas e sem acesso à comunicação."

"Primeiro a população brasileira precisa compreender sobre educação financeira para depois discutir finanças ambientais", diz a economista Amyra El Khalili

A lógica perversa do capitalismo verde

Para entender como e por que o capitalismo verde avança sobre os territórios indígenas e das populações tradicionais é necessário reconhecer os paradoxos da água. Ou seja, a água é vida e morte, liberdade e escravidão, esperança e opressão, guerra e paz. A água é um bem imensurável, insubstituível e indispensável à vida em nosso planeta, considerada pelo Artigo 225 da Constituição Federal, bem difuso, de uso comum do povo.

A lógica perversa do capitalismo verde

Economía verde

"La financierización de la naturaleza es la acción de volver financiero lo que es eminentemente económico. Eso porque la mejora de la calidad de vida también es una cuestión económica”, propone la economista. Los monocultivos extensivos no deberían ser la única alternativa de producción brasilera. El movimiento económico que envuelve las commodities tradicionales excluye del proceso a los pequeños y medianos productores, extractivistas, ribereños y las poblaciones tradicionales."

Las commodities ambientales y la financierización de la naturaleza. Entrevista con Amyra El Khalili

Economía verde

“Esta nueva tendencia es la de transformar toda la naturaleza potencial y utilitariamente en mercancía. Así se abre camino para que el capitalismo explote el trabajo gratuito que la naturaleza ejerce con o sin sociedades humanas dependientes de él. ‘¿Tú quieres oxígeno? Paga por la fotosíntesis a la empresa que ganó del Estado la concurrencia para explotarla'."

La captura corporativa de la COP19