Brasil

Final de ano é momento de fazer balanço das atividades do período que passou, avaliar os avanços e as dificuldades encontradas e começar a planejar o ano que vem chegando.

La Amazonía brasileña perdió durante el pasado noviembre un área de 75 kilómetros cuadrados de selvas, que fueron depredados por la acción del hombre, informó hoy una organización no gubernamental

A mal denominada mudança climática. Nos últimos anos se fala muito de mudança climática, realizam-se reuniões e firmam-se compromissos, mas o problema parece se agravar. Em Biodiversidade, sustento e culturas queremos trazer informação simples e clara sobre o tema e analisar falsas soluções que estão sendo propostas.

O bioma pampa possui 178 mil quilômetros quadrados de extensão e corresponde a 63% do território do Rio Grande do Sul. Nos últimos anos, pesquisas realizadas pelo Departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apontam para uma redução de 59% da cobertura vegetal do bioma

Liberou geral. Agora, a avaliação de risco dos transgênicos vai acabar no Brasil. A mudança desobrigará as empresas de biotecnologia e de alimentos de realizar estudos científicos de avaliação de riscos de seus produtos. A notícia saiu numa pequena nota no jornal Valor Econômico na semana passada

No dia 11 de dezembro, na Conferência de Copenhague (COP 15), lideranças indígenas e comunidades tradicionais falaram ao público sobre suas impressões sobre o clima, modelo de desenvolvimento atual e de políticas de contenção ao aquecimento do clima

Son 40 mil indígenas que viven confinados en tierras ancestrales que les han sido arrebatadas por los hacendados locales. El gobierno de Lula da Silva, comprometido en regresarles las tierras que les pertenecen, tarda y no cumple. Mientras, los indígenas sobreviven entre la desnutrición, las consecuencias sociales y las balas de los guardias privados.

“A preocupação com o meio-ambiente não é tradicional em nenhum lugar do mundo. E esse é um processo de aprendizado. Há uma resistência grande por parte das empresas e do banco, e os grupos de defesa do meio ambiente devem manter a pressão para que o BNDES adote essa cultura”, afirma o professor de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Fernando Cardim