Brasil

El asesinato de la líder comunitaria María das Dores dos Santos Salvador, de 52 años, conocida como Dora, ha intensificado las discusiones sobre los conflictos por la tierra en el Estado de Amazonas.

"Durante a marcha que trouxe presente a defesa da vida dos povos, mais de 500 pessoas levaram bandeiras contra a criminalização das juventudes que vivem no campo e nas periferias, contra o sistema do agronegócio, em defesa da agroecologia, pela demarcação das terras indígenas e também pelo feminismo".

El descubrimiento de grandes reservas de hidrocarburos a más 7 mil metros bajo el nivel del mar movilizó al gobierno brasileño a desarrollar la extracción en aguas profundas. Una década después, y tras grandes inversiones públicas y alianzas trasnacionales, el gigante sudamericano enfrenta las secuelas del cóctel extractivista: violación de derechos colectivos, debilitamiento de la legislación, precarización laboral, racismo ambiental y corrupción. Mucha corrupción.

A Jornada de Agroecologia da Bahia é um evento que principalmente celebra o movimento de articulação de Povos chamado Teia de Agroecologia dos Povos, difunde as ações de transição agroecológica e promove novas interações entre povos, organizações, universidades e demais grupos afins.

"Transformar o Programa Camponês em uma política nacional também tem o apoio de organizações da cidade, que se somam à luta dos movimentos do campo em defesa da produção e do consumo de alimentos saudáveis".

Os manifestantes fizeram um ato de denúncia da intervenção do agronegócio junto à educação do campo, representada pelo Programa "Agrinho". Educadoras e educadores das áreas da reforma agrária saíram em marcha nesta sexta-feira (4), em Cascavel (PR), para repúdiar o fechamento das escolas do campo.

"Um dos principais mecanismos legais que propicia essas violações é dar novo prazo para a empresa fazer aquilo que devia ter feito antes do término da obra, que é transformar esses deveres em novas condicionantes, postergando-os”.

Lideranças indígenas protestaram hoje (1º) em Brasília, em reação à morte do guarani-kaiowá Simeão Vilhalva, de 24 anos, no último sábado (29), no município sul-mato-grossense Antônio João. Eles levaram um caixão para a frente do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Ministério da Justiça.