Brasil

"A verdade é que em pleno século XXI, da era digital, do celular ligado 24 horas, a Amazônia continua sendo saqueada, como foi nos séculos passados, e por desinformação total, o povo brasileiro adotou o método químico para cuidar de seus males, ajudando a indústria farmacêutica e química mundial, que querem a todo custo se apoderar desse patrimônio."

Praticamos a Agroecologia como uma contribuição à superação das crises econômica, política, social e ambiental. A luta pela agroecologia é uma necessidade para a sobrevivência da humanidade, não é uma luta somente de agricultores e agricultoras, é uma luta de todos e todas! Irati,

O economista membro da coordenação nacional do MST, João Pedro Stedile, esteve presente na primeira conferência da 14ª Jornada de Agroecologia, abordando o movimento do Capital na agricultura e suas consequências. Durante sua fala, Stedile avaliou que a defesa da agroecologia é, não apenas uma preocupação em salvar o meio ambiente, mas um embate econômico e político.

La intolerancia, la codicia y el prejuicio, combinados con la omisión y la negligencia del gobierno federal, continúan fomentando las agresiones contra los pueblos indígenas. En este contexto, el Cimi - Regional Sur y Mato Grosso do Sul ratificó en una declaración su compromiso con la defensa de los derechos de los pueblos indígenas. La Rel transcribe lo medular de ese texto.

Entre os dias 26 e 28 de junho, cerca de 60 representantes de comunidades quilombolas e de pescadores artesanais da Bahia, Ceará, Espírito Santo e Rio de Janeiro, realizaram um encontro em Vila Velha (ES) para discutir ações frente aos crescentes impactos da expansão petroleira sobre territórios tradicionais terrestres e marinhos. O encontro foi realizado com apoio da ONG Fase, que no Espirito Santo atua na defesa de comunidades afetadas pelas atividades petroleiras e pelo plantio de eucaliptais.

"Convocamos também igrejas, instituições e organizações para reassumirmos um processo urgente de MOBILIZAÇÃO REBELDE E UNITÁRIA pela vida, que inclua a defesa do planeta TERRA, nossa casa comum, suas águas e sua biodiversidade."

Organizações e movimentos sociais preparam grandes manifestações de rua para deixar claro que estão de olho em uma das mais importantes conferências internacionais dos últimos anos, que acontece no início de dezembro, e pretendem influenciar negociadores.

Nos dias 10 e 11 de julho ocorreu a 4ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres, na cidade de Registro, na região do Vale do Ribeira. Participaram da atividade cerca de 500 mulheres, dos estados de São Paulo e Paraná.