Brasil

Foto: Acervo do MST no MS

Na luta pela terra, por soberania e auto determinação dos povos, a Juventude Sem Terra convoca a defender a luta dos povos indígenas Guarani e Kaiowá, que estão na ponta de lança do processo de resistência em seus territórios.

Mato Grosso do Sul: o epicentro da guerra contra os povos indígenas Guarani e Kaiowá

Minería ilegal en la Tierra Indígena Yanomami. Foto: Bruno Kelly / HAY

La Fundación Nacional del Indio es un agente activo de una estrategia política de exposición de los pueblos en aislamiento voluntario al contacto con personas ajenas al territorio. El pueblo Piripkura, la Tierra Indígena Pirititi y la Tierra Indígena Ituna Itatá evidencian la connivencia del órgano indigenista con el poder económico y político que busca lucrar con sus recursos naturales: el agronegocio, las madereras y la minería ilegal.

La estrategia de Bolsonaro para desaparecer a los pueblos indígenas

Carlos Nobre: “Precisamos da Amazônia para evitar ecocídio do planeta”

Para o climatologista Carlos Nobre, recém-eleito membro da Royal Society, Brasil regrediu décadas em termos de política para Amazônia sob Bolsonaro, e a floresta tem muito mais potencial econômico de pé do que desmatada. Em mais de quatro décadas de pesquisas guiadas por perguntas intrigantes, a Amazônia quase sempre esteve no centro dos estudos feitos por Carlos Nobre. Algumas das respostas que encontrou ajudaram a desvendar o papel vital que a floresta desempenha para o clima local e global.

Carlos Nobre: “Precisamos da Amazônia para evitar ecocídio do planeta”

Documentário mostra ocupação do MST premiada por recuperar Mata Atlântica no Paraná. Foto: Reprodução/Acervo MST

Neste Dia da Mata Atlântica, lembramos a importância do bioma para a sobrevivência no país e no mundo; e a contribuição da Reforma Agrária Popular na sua recuperação.

90% da extensão original da Mata Atlântica foi destruída; precisamos monitorar e recuperar o bioma

Justiça rural: o que ensina uma vitória comunitária

Conquista do direito à posse coletiva, agrária e tradicional de uma família em Santarém (PA) demonstra a importância estratégica de coletivizar as lutas por meio da educação popular, litigância estratégica e incidência política.

Justiça rural: o que ensina uma vitória comunitária

Ilustração: Ximena Astudillo

Lucineia Miranda de Freitas é militante feminista do setor de gênero do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST) do Mato Grosso, um dos estados mais violentos do Brasil. Amável e atenta às perguntas e respostas que transitavam entre o português e o espanhol, ela indicou, durante a entrevista, os pontos fundamentais da sua tarefa cotidiana como Defensora: trabalhar conscientizando a população urbana sobre os problemas do “campo” e lutar pela unidade dos povos tradicionais e movimentos sociais na defesa das terras, águas e bosques.

Lucineia de Freitas: “Construímos o conceito de feminismo camponês e popular”

Manifestação do 17 de Março em São Paulo: MST por Despejo Zero. Foto: Acervo do MST em São Paulo

Em entrevista, Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST, reafirma necessidade da prorrogação da ADPF 828 e denuncia que meio milhão de pessoas estão ameaçadas de despejo no país.

“Enquanto morar, viver e comer for privilégio, ocupar é direito”, afirma Kelli Mafort

Foto: Emerson Guerra

La 18ª edición del Acampamento Terra Livre – ATL tuvo lugar entre el 4 y el 14 de abril de 2022 en Brasilia, la capital político-administrativa de Brasil. El ATL está organizado por la Articulación de Pueblos Indígenas de Brasil (APIB) en colaboración con otras asociaciones. Comités de varios pueblos vinieron de todas las regiones del país, en barco, avión o autobús, para llegar a este evento que reunió a 8.000 representantes de 200 pueblos, de un total de 305 pueblos originarios de Brasil. El ATL estuvo marcado por el lema «Retomar o Brasil», en alusión a los «territorios retomados»: estrategia de reterritorialización de algunos pueblos en partes de sus territorios histórico-ancestrales, usurpados durante el proceso de colonización y construcción del Estado-nación brasileño. Durante diez días, el campamento se construyó como un espacio de encuentros, intercambios diversos y movilizaciones, así como de denuncia de las acciones de muerte, ecocidio y genocidio del gobierno de Bolsonaro.

Retomar Brasil: demarcar territorios y habitar la política