Criminalización de la protesta social / Derechos humanos

"O golpe e a força política ruralista em Brasília mandaram uma carta branca para a pistolagem na Amazônia. Estamos vivendo o tempo da morte. E o massacre de nove homens e uma mulher em Pau D'Arco, na fazenda Santa Lúcia, no sul do Pará, traz de volta a memoria de tempos terríveis."

"Las declaraciones públicas realizadas por Servando Díaz carecen de veracidad, son declaraciones falsas que ponen en riesgo el tejido social comunitario de la región, además tienen la intención de difamar y desarticular el movimiento regional en defensa del territorio que hemos realizado de manera pacífica y por las vías legales".

Por lo menos 80 indígenas jornaleros de Chihuahua que presentaron una denuncia de sobreexplotación el pasado 21 de mayo ahora se encuentran en estado de desaparecidos, luego de haber sido levantados del rancho donde les pagaban menos de 90 pesos diarios por jornadas de ocho horas, reportó Secretaría del Trabajo y Previsión Social (STPS) de esa entidad.

"O Conselho Nacional de Direitos Humanos identificou um padrão de violações e conflitos exacerbados, travados por políticos que têm como bandeira a negação dos direitos indígenas, o que se repete em diversas regiões do país, notadamente Sul, Nordeste e Centro-Oeste".

"El día lunes 22 de mayo alrededor de las 7 am el sr. Hero Pérez fue embestido cerca del cruce de Pizarrete en la carretera Sánchez entre Baní y San Cristóbal por un vehículo blanco desconocido que lo chocó aparatosamente varias veces por la izquierda y se dio a la huida".

Las masacres ocasionadas por disputas de tierras en todo Brasil se han vuelto cada vez más intensas. De acuerdo con la Comisión Pastoral de la Tierra - CPT, en 2016 fueron registrados 61 asesinatos en conflictos, el mayor número desde el inicio del monitoreo por parte de la entidad.

A chacina de 10 trabalhadores rurais na manhã desta quarta-feira (24), em uma reintegração de posse de um acampamento na Fazenda Santa Lúcia, município de Pau d’Arco, no sudeste do Pará, elevou para 36 o número de assassinatos só em 2017 – mais da metade dos 61 registrados em 2016. Os dados são da assessoria de comunicação da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

“Só aumenta significativamente e tem a ver com a luta pela terra, pela reforma agrária. O Estado vira de costas para o trabalhador, o poder judiciário atua sempre a favor do latifúndio contra as famílias não importando quanto tempo estejam naquele pedaço de terra”.