Economía verde

O de­bate am­bi­ental tem tudo para ser es­ca­mo­teado ou re­petir ve­lhas ter­gi­ver­sa­ções sobre de­sen­vol­vi­mento e sus­ten­ta­bi­li­dade no ce­nário elei­toral que co­meça a se aquecer. Mais ainda no que tange a cha­mada eco­nomia verde, con­ceito ainda novo para o pú­blico. A eco­no­mista e ati­vista so­ci­o­am­bi­ental Amyra el Kha­lili acaba de lançar o e-book. Como até o tí­tulo su­gere, não se trata de um de­bate de fácil apre­ensão.

O de­bate am­bi­ental tem tudo para ser es­ca­mo­teado ou re­petir ve­lhas ter­gi­ver­sa­ções sobre de­sen­vol­vi­mento e sus­ten­ta­bi­li­dade no ce­nário elei­toral que co­meça a se aquecer. Mais ainda no que tange a cha­mada eco­nomia verde, con­ceito ainda novo para o pú­blico.

Programas de economía verde: las grandes compañías y las autoridades ambientales pretenden instaurarlas como alternativa de conciliación entre actores y escenarios con intereses antagónicos. Tal es el caso de los que enfrentan a los campesinos con las grandes empresas o al ambiente con el extractivismo. El mismo sentido del concepto de naturaleza está en disputa, y este es un asunto ineludible para un país que pretende construir la paz, una paz que no será estable si el ambiente se concibe como mercancía.

O relatório compara a promessa da redução das emissões de carbono causadas pelo desmatamento mediante incentivos financeiros com a implementação de medidas REDD+ no âmbito do programa REM (REDD Early Movers) no Brasil.

Povos das florestas se reuniram em Sena Madureira, Acre, para denunciar as falsas soluções do capitalismo verde e exigir o direito a suas terras. A retomada dos Jaminawa de seu território foi celebrada como exemplo da força da união dos povos.

O projeto de REDD Florestal Santa María (FSM-REDD) cobre quase 70.000 hectares da Amazônia brasileira e vendeu créditos de carbono a programas de compensação de, pelo menos, duas companhias aéreas: Delta Airlines e TAP. Por trás dele se esconde um aumento no desmatamento na região e um histórico de concentração de terras, uso de certificações que não valem mais e promessas não cumpridas às comunidades locais.

"La dictadura del carbono le podemos llamar a la dinámica en la que los últimos tres gobiernos costarricenses, de corte neoliberales, han impuesto en perjuicio del derecho fundamental de todas las personas de estar informadas y ser consultadas sobre un tema tan relevante en la actualidad como lo es la atención de la crisis climática. La cual tiene un origen estrictamente sistémico por el funcionamiento de un sistema de mercado y acumulación de riquezas en pocas manos..."

Familias de recolectores de caucho que forman parte de un proyecto REDD+ se enfrentan a una difícil lucha por mantener su forma de vida. Aunque el proyecto ya vendió créditos de carbono, hasta ahora sólo ha proporcionado a la comunidad kits dentales y una visita al dentista.