Economía verde

En este número: principales elementos de las agendas convergentes de lucha y acción; y una síntesis de materiales de análisis y debate de Río + 20.

Si no hay un enfoque holístico de la biodiversidad y de las funciones de los ecosistemas, y se da una prioridad indebida a la valoración económica de la naturaleza, los derechos de pueblos indígenas y comunidades locales podrían verse amenazados y la naturaleza dañada.

A continuación constan las agendas de lucha, elaboradas en las cinco plenarias temáticas, que no habían circulado previamente.

Nuevo audiovisual denuncia procesos de financiarización de la naturaleza a nivel mundial.

Enquanto os governos se preparam para aprovar uma economia verde na Rio+20, o Grupo ETC apresenta uma atualização sobre o poder das corporações e alerta de que a busca pelo controle da biomassa irá perpetuar, mais do que uma economia verde, a economia da ganância.

"Sem reduzir este consumo excessivo e planejar o crescimento econômico em prol dos necessitados não há solução para a crise social e ambiental. Sem compartilhar a riqueza, o saber e o poder a humanidade não sobreviverá. Só uma nova consciência e um novo paradigma de desenvolvimento podem responder a este desafio."

O documento final da Cúpula dos Povos sintetiza os principais eixos discutidos durante as plenárias e assembleias, e expressa as intensas mobilizações ocorridas durante esse período. Ele aponta as convergências em torno das causas estruturais e das falsas soluções, das soluções dos povos frente às crises, e as principais agendas de luta para o próximo período.

"Alguns governos, corporações, capitalistas de risco e ONGs estão promovendo as tecnologias – incluindo engenharia genética, biologia sintética e nanotecnologia – que tornam (ou tornarão) possível transformar biomassa em produtos comerciais. A busca para assegurar biomassa para matérias-primas está criando novas configurações do poder corporativo."