Brasil

"Reafirmamos nosso compromisso com a terra, com a vida, garantindo alimentação saudável para todo o povo", diz um trecho do texto divulgado neste sábado 25 pela coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Dados obtidos via Instituto Socioambiental (ISA) e a Agência Nacional de Mineração revelam, pela primeira vez, a extensão dos planos de mineradoras que incidem sobre povos indígenas isolados.

A las 12:28 del 25 de enero de 2019, la Represa I de la mina Córrego do Feijão, que contenía 12 millones de metros cúbicos de lodo con residuos tóxicos mineros, colapsó y se derramó a lo largo de 9 kilómetros hasta la ciudad de Brumadinho (Minas Gerais) para luego seguir por el cauce del río Paraopeba.

"La liberación de organismos genéticamente modificados en el mercado brasileño se ha vuelto aún más fácil desde el jueves 9 de enero. En esa ocasión, la Comisión Técnica Nacional de Bioseguridad (CTNBio) publicó la Resolución Normativa No. 24, que establece normas para la liberación comercial y el monitoreo de estos organismos mejor conocidos como transgénicos. La nueva regla que pasó prácticamente desapercibida, y pondrá definitivamente al zorro a vigilar el gallinero de las cadenas de agronegocios y de la industria farmacéutica; es decir, vigilará los experimentos y la comercialización de semillas, insectos, levaduras, bacterias y otros microorganismos derivados de la modificación genética (OGM) en laboratorios".

Esto no es un artículo científico, es un testimonio de vida, un puñado de notas vivenciales, un fallido intento por plasmar en una hoja lo que representó conocer de cerca, bien cerca, la Escuela Nacional Florestan Fernandes (ENFF), del Movimiento de los Trabajadores Rurales sin Tierra de Brasil (MST).

Reunião no Fórum Social das resistências de Porto Alegre aproximou mandatos de diferentes partidos, municípios e estados em busca de fórmulas que assegurem a aprovação de projetos de lei para proibir ou reduzir o uso de veneno no cultivo de alimentos.

"A mineração que matou, negocia o que será reparado. Isso denuncia o estilo de um extrativismo colonialista, disfarçado em proposta de desenvolvimento. O que impera, aqui, de fato, é o interesse de uma multinacional e de seus acionistas, mesmo que para isso seja necessário burlar leis, comprar o Estado, usar maquiagens nas mídias", denuncia Dom Vicente Ferreira, Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, no dia 25 de janeiro.

Elas dedicam 14 horas por dia aos cuidados não remunerados, como buscar água, lenha e cuidar de crianças, aponta relatório da Oxfam para o Fórum Econômico Mundial; dados são globais, mas refletem situação no Brasil, onde os homens são donos de 87,32% das propriedades rurais.