Crisis climática

Estados Unidos, Rusia, Arabia Saudí y Kuwait se unen para paralizar el apoyo al informe del IPCC sobre el cambio climático y reducir la ambición global en la lucha contra el calentamiento del planeta.

Coextinção – A complexa rede de interdependências entre plantas e animais multiplica as espécies em risco de extinção devido às mudanças ambientais, de acordo com um estudo do CCI.

"Preocupa-nos a forma como, no âmbito das negociações, o tema agricultura vem sendo proposto: como oportunidade de contabilizar mitigação. A promoção da agricultura climaticamente inteligente é a grande aposta nesse sentido e traz a velha fórmula de introdução do pacote tecnológico das grandes corporações (sementes, agrotóxicos, e outras tecnologias), evitando, assim, reduções reais de emissões no setor agrícola e energético. Denunciamos o CSA como falsa solução à crise climática e reforçamos a manutenção do tema agricultura em Adaptação."

Novo relatório da ONU mostra que cumprimento do Acordo de Paris pode salvar cerca de um milhão de vidas por ano até 2050; poluição do ar causa 7 milhões de mortes em todo o mundo, todos os anos, e custa cerca de US$ 5,11 trilhões. Apenas através de reduções na poluição do ar, cumprir o Acordo de Paris pode salvar cerca de um milhão de vidas por ano até 2050. Além disso, os ganhos em saúde seriam cerca do dobro do custo dessas políticas.

"El miércoles María Neira, de la Organización Mundial de la Salud, habló en Katowice, Polonia, y afirmó que unos siete millones de personas mueren cada año solamente como consecuencia de la contaminación del aire".

Guillermo Achucarro, investigador y experto en la temática del cambio climático, brinda un rápido análisis sobre la vigesimocuarta Conferencia de las Partes sobre cambio climático (COP24), auspiciada por la Organización de Naciones Unidas (ONU). Lejos del “negacionismo” planteado por algunos sectores de poder, el Cambio Climático es una realidad que afecta al mundo entero.

El 76 por ciento de las emisiones globales de dióxido de carbono es generado por los países del G-20. El ranking está encabezado por China y Estados Unidos. Los expertos advirtieron que puede haber “impactos catastróficos”.

El Ministerio de Relaciones Exteriores de Brasil informó que ya no será sede del evento que se realizará en noviembre del 2019. La Cumbre busca coordinar el cumplimiento de los objetivos medioambientales del Acuerdo de París.