Extractivismo

- Área desmatada dentro da Reserva Extrativista. (Foto: ONG SOS Amazônia)

A valorização do mercado da carne bovina provocada pelo aumento do consumo no mercado interno e das vendas para o exterior tem contribuído para aumentar os impactos na Floresta Amazônica. Cercada por grandes fazendas de gado, a Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, no sudeste do Acre, pode ser apontada como exemplo de uma das regiões da Amazônia mais afetadas pela pecuária valorizada. A atividade, que deveria ser um complemento de renda para as famílias moradoras da unidade de conservação (UC), passou a ser a principal para muitas delas.

Boi em alta eleva pressão do desmatamento na Reserva Chico Mendes

Solo durante 2018 se deforestaron 31.269 kilómetros cuadrados de bosques en toda la Amazonía / Fuente: Raisg

Informe de la Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada (Raisg) revela que las presiones y amenazas contra el territorio amazónico crecieron en la última década, mientras se vuelve más importante la gestión de los pueblos indígenas en la conservación de bosques para luchar contra la deforestación.

La tercera parte de la Amazonía está altamente amenazada

Atlas da Amazônia revela que a deterioração do bioma se intensificou nos últimos anos

Foi divulgado no dia 8 de dezembro pela Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada – Raisg o Atlas – Amazônia sob pressão. O documento, que teve sua primeira versão publicada em 2012, traz uma série de indicadores que fazem um raio-x da atual situação do bioma. O estudo tem como marco temporal, para a maioria dos levantamentos, o período entre 2000 e 2018, e traz dados classificados, em diferentes graus, como “pressões e ameaças” e “sintomas e consequências”.

Atlas da Amazônia revela que a deterioração do bioma se intensificou nos últimos anos

Corrupción y lobby en Chubut para habilitar el extractivismo

Escándalo en Chubut por un audio, atribuido a la diputada Leila Lloyd Jones, donde se señala el pago de diez millones de pesos a legisladores para habilitar la megaminería. A eso se sumó una cámara oculta al diputado Sebastián López, que solicita “arriba de 100 lucas” para “abrir puertas” a las empresas. Repudio de las asambleas socioambientales.

Corrupción y lobby en Chubut para habilitar el extractivismo

Foto del sitio: Especiales Semana

En Caquetá hay una pelea porque Corpoamazonía ordenó cerrar más de 100 kilómetros de carreteras en Cartagena del Chairá y San Vicente del Caguán, los dos municipios con más deforestación en el país, porque le abren paso a la ganadería extensiva y al acaparamiento de tierras, y amenazan con llegar al Parque Nacional de Chiribiquete, la joya ambiental de Colombia.

¿Vías o deforestación?: el dilema que enfrenta Caquetá

Venezuela, el país amazónico con mayor proporción de territorios indígenas, afectados por minería ilegal

Como parte de nuestras #AlertasOEP difundimos detalles sobre el reciente Atlas Amazonía bajo presión realizado por la Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada (Raisg). El documento revela la alerta ambiental que sufren los nueve países del bioma amazónico, afectado en 17% por la minería, entre otras presiones y amenazas como la construcción de vías, hidroeléctricas, actividades petroleras, incendios, entre otras, y alerta sobre el grave avance de la minería legal e ilegal en la Amazonía en Venezuela.

Venezuela, el país amazónico con mayor proporción de territorios indígenas, afectados por minería ilegal

- Foto: ©REUTERS/Ricardo Moraes

A preservação das florestas tropicais é fundamental para ajudar a interromper a degradação do clima e proteger as comunidades locais e os povos indígenas que dependem dessas florestas e as defendem. Além disso, a pandemia de Covid-19 destacou a importância de preservar os hotspots de biodiversidade, como a Amazônia, para prevenir a propagação de zoonoses.

Carne Bovina, bancos e a Amazônia Brasileira

Foto de AFP.

"O arranjo territorial concebido para a região amazônica, como um mosaico de terras protegidas em meio a corredores de ocupação que respeitassem o marco do zoneamento econômico-ecológico, já não cabe nem mesmo como marco lógico que valha cinicamente cortejar. Do cinismo ambiental, com pleno respaldo das instituições multilaterais, passou-se à apologia do crime e da truculência dos agentes econômicos cuja expansão depende da impunidade frente a práticas de devastação ambiental, de grilagem de terras e da limpeza social dos territórios".

Bolsonaro e o novo ciclo de devastação da Amazônia