Saberes tradicionales

Milhos das terras baixas da América do Sul e conservação da agrobiodiversidade no Brasil e no Uruguai

Este livro é um convite para você percorrer os caminhos trilhados pelo milho nas Terras Baixas da América do Sul em épocas remotas e na atualidade. Nessa viagem, vamos interagir com povos indígenas, vamos conversar com agricultores, conhecer pesquisas genéticas e linguísticas e saber como esse cultivo está tão intimamente ligado à história humana no continente americano. 

Milhos das terras baixas da América do Sul e conservação da agrobiodiversidade no Brasil e no Uruguai

Y después de la vacuna ¿qué?: las plantas ancestrales frente al nuevo coronavirus

El médico y experto en plantas Marcelo Sauro echa mano a antiguas recetas con otra lógica: no hace blanco en el covid-19 sino que ensaya un giro para apuntar a fortaler el sistema inmunológico. La naturaleza y las abuelas y abuelos todavía tienen algo para decir.

Y después de la vacuna ¿qué?: las plantas ancestrales frente al nuevo coronavirus

- Foto tomada del sitio web revista La Campiña.
TERCERA Y ÚLTIMA PARTE

"El mundo es hoy un tramado de fronteras difusas que dispersan y fragmentan la vida y la historia de infinidad de comunidades urbanas y rurales. En este entrevero los focos de esta aparente marginación se multiplican y entonces surgen reivindicaciones de identidad que se hallaban subsumidas. Pero la identidad es en el fondo una reivindicación de historia propia, de historia común, no contada, no considerada. Así nos lo muestran sin fundamentalismo los pueblos originarios campesinos del continente americano, cuando reivindican su resquicio histórico, cultural, territorial. Todo rincón es un centro, el centro del mundo para la gente que habita e interactúa en estas grietas".

Desde la milpa se mira el mundo entero —dieciocho años después—

Cuarta parte: memoria de lo que vendrá

"Os recuerdo que las divisiones entre países sólo sirven para tipificar el delito de «contrabando» y para darle sentido a las guerras. Es claro que existen, al menos, dos cosas que están por encima de las fronteras: la una es el crimen que, disfrazado de modernidad, distribuye la miseria a escala mundial; la otra es la esperanza de que la vergüenza sólo exista cuando uno se equivoca de paso en el baile, y no cada vez que nos vemos en un espejo. Para acabar con el primero y para hacer florecer la segunda, sólo hace falta luchar y ser mejores".

Cuarta parte: memoria de lo que vendrá

Sementes da diversidade - práticas compartilhadas: conceitualizando Sementes Comuns

"Os autores discutem as redes locais de trocas, nas quais circulam as sementes tradicionais ou locais. Olhando para o âmbito local, postulam que o cuidado com as sementes faz parte de um conjunto de ações cooperativas que garante o acesso à diversidade genética, à segurança alimentar e à conservação da agrobiodiversidade. Eles concluem ainda que as redes de circulação informal de sementes são constituídas nos espaços locais. O caráter informal se deve ao fato de que esse modo de circulação não é regulado por normativas legais".

Sementes da diversidade - práticas compartilhadas: conceitualizando Sementes Comuns

Por AS-PTA
Esperanza y Alegremia: vigencia de la medicina indígena

En el año 1997 soy convocado por el Equipo de Coordinación del “Proceso de Participación de los Pueblos Indígenas” (PPI) a participar de encuentros con las comunidades Qom y Wichí en Formosa. Una vez más pude constatar la percepción de la realidad de manera integral, relacionando todo entre sí. El Equipo de Coordinación realizó un gran trabajo agrupando 16 categorías de temas.

Esperanza y Alegremia: vigencia de la medicina indígena

- A foto da capa é de Viviana Sánchez-Prada.

"Para ultrapassar a incerteza, basta nos guiarmos pelo fio que nasce das nossas primeiras sementes e do nosso cuidado como humanidade, e exercer uma reformulação contínua que envolve pensar, sentir, tomar consciência de que para perdurar temos que nos transformar noite e dia. Devemos traduzir-nos, assumindo o incalculável, o não imaginado, o que não é apenas futuro, mas também possibilidade: essa é a nossa força política".

Revista Biodiversidade, sustento e culturas #105 (versión portugués)

Pescadores artesanais, vazanteiros, retireiros e pantaneiros

Como o Cerrado é o berço das águas, todos os povos do Cerrado constroem uma relação íntima com as águas desse imenso domínio macroecológico e paisagístico. Mas, neste oitavo artigo da série “Saberes dos Povos do Cerrado e Biodiversidade”, vamos conhecer um pouco mais dos modos de vida dos povos e comunidades que têm sua vida ligada aos ciclos das águas. As comunidades tradicionais vazanteiras, retireiras, pantaneiras e de pescadores artesanais habitam as ilhas e beira de rios que nascem no Cerrado, como o São Francisco, o Araguaia, o Tocantins e o Paraguai.