Brasil

cerrado

O Cerrado, “berço das águas” do Brasil, não só está ameaçado, como tem sido assassinado dia após dia. E se ele for extinto levará consigo a água que chega às torneiras, usada para beber, banhar, cozinhar, molhar as plantações, dar de beber aos animais... Já imaginou a vida sem água? Impossível, não é? Então, se toda essa devastação continuar no Cerrado, terá fim o bioma e as principais fontes de água do Brasil e da América do Sul.

Brasil: Manifesto dos Povos do Cerrado no Dia Mundial da Água

b1

Terreno de 9 mil metros quadrados na área urbana de Chapecó simboliza resistência ao modelo dominante de plantio e consumo no Oeste Catarinense.

Brasil: Através da permacultura, moradores resistem na capital da agroindústria

cuadro

O Mato Grosso é o coração do agronegócio brasileiro, com suas propriedades a perder de vista a se ampliarem ano a ano, invadindo a floresta, reservas indígenas, áreas de proteção natural e lavouras de pequenos agricultores.

Brasil: Tiros na lavoura de soja

b1

O evento promoveu o intercâmbio de material genético que está sob a guarda de famílias assentadas em áreas de Reforma Agrária.

Festival de Troca de Sementes estimula o intercâmbio e a articulação das experiências dos assentados

barragem

Um desastre ambiental está prestes a acontecer e não podemos ficar calados. O Tapajós é um dos últimos grandes rios da Amazônia livre de barragens. Mas, se depender do governo brasileiro, ele terá não apenas uma, mas 43!

Brasil: Um desastre ambiental está prestes a acontecer - "Barre a barragem. Mantenha o rio Tapajós vivo!"

dscn5803

Em ato histórico organizações urbanas e camponesas ocuparam no ultima terça (8) o Palácio Anchieta, sede do governo do Estado do Espírito Santo, a ação é fruto da falta de diálogo do governo com as organizações populares, que desde 2015 cobram uma audiência com o Governador Paulo Hartung.

Brasil: Em carta movimentos do campo e da cidade repudiam falta de dialogo do governo capixaba

Por MPA
Feminismo y luchas de las Mujeres

"Saímos alegres e conscientes do nosso despertar; saímos conscientes que demos o melhor de nós pelos nossos sonhos e de tantas outras e outros que ainda não se somaram, mas que um dia se somarão na luta contra todas as formas que nos priva de sermos verdadeiramente livres e felizes."

E não mais nos calaremos. Manifesto das mulheres do Pará contra violência

25696392521_7c89883a06_b

Em entrevista Lucinéia Miranda de Freitas, do coletivo de mulheres do MST, avalia a Jornada de Lutas, fala das batalhas enfrentadas pela mulher Sem Terra e traça o panorama de lutas para o próximo período.

Brasil - Lucinéia Miranda de Freitas: "O capital não é forte o suficiente para nos amordaçar", afirma dirigente