Brasil

O professor de geografia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Bernardo Mançano Fernandes, especialista em questão agrária, afirma que ficou impressionado com a execução de Valmir Mota de Oliveira, o Keno, militante da Via Campesina e do MST, na área de experimentos ilegais da Syngenta, que contratou milícia armada para enfrentar os trabalhadores rurais

Brasil: morte na Syngenta sela união de atrasado e moderno na violência, diz Mançano

La Vía Campesina llama a realizar acciones de protesta en las oficinas de Syngenta en sus respectivos países y a entregar oficios las embajadas de Suiza y Brasil con las siguientes demandas: castigo a los actores materiales e intelectuales de este crimen, expropiación de las áreas de Syngenta para la producción de semillas criollas y que sean administradas por las campesinas y los campesinos, expulsión de Syngenta de Brasil, que el gobierno de Brasil encabezado por el Ciudadano Presidente Luís Ignacio Lula Da Silva adopte medidas para asegurar la integridad física de las campesinos y los campesinos que están amenazados por los pistoleros contratados por Syngenta (siguen las demandas)

Syngenta reprime y mata campesino(a)s. ¡Llamado a un día de acción el 8 de noviembre!

Corporaciones

Estratagemas dilatórios, recursos jurídicos, campanhas publicitárias e ofensivas nos meios de comunicação permitiram à Syngenta escapar das acusações da justiça e das ordens de desapropriação. Estes mesmos métodos parecem repetir-se hoje para livrar-se de toda responsabilidade nos fatos do massacre de Santa Tereza do Oeste e de seu tendal da morte

Brasil: palco de uma agressão homicida contra os sem terra

"Las tierras de Syngenta, así como los latifundios improductivos, las tierras devastadas por las madereras de Pará, las tierras criminales por el trabajo esclavo y las drogas, los latifundios extranjeros que amenazan la soberanía nacional – ya deberían haber sido entregados para los proyectos colectivos de la reforma agraria y para el asentamiento de millares de familias que viven acampadas. Sucede que el Brasil está inmerso en un gran juego comandado por el capital internacional, por las elites nacionales entreguistas y por la casta política dirigente corrupta, que se somete a los intereses de los bancos, de las empresas y de las grandes corporaciones que dominan el mundo"

Brasil: Por detrás de la violencia. Sobre la represión al MST en Paraná

La Comisión Coordinadora Internacional de la Vía Campesina (CCI) y organizaciones amigas llaman la población a realizar, el 8 de noviembre, un día de protestas frente a las oficinas de la transnacional suiza Syngenta Seeds en sus respectivos países, en solidariedad al campesino Valmir Mota de Oliveira, conocido como Keno, asesinado el 21 de octubre, durante una acción de la milicia armada de la empresa de seguridad contratada por la transnacional, en Santa Tereza do Oeste, en el estado de Paraná

Brasil: Vía Campesina realizará día de protesta contra acciones de Syngenta Seeds

Por ADITAL

Execução de um militante do Movimento Sem Terra por milícia privada a serviço da multinacional é desdobramento trágico de combate entre indústrias de biotecnologia e agricultura familiar e comunidades tradicionais. Leia abaixo segue a íntegra da nota lançado por organizações da sociedade civil Terra de Direitos, Via Campesina e Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

Brasil: conflito entre agricultores familiares e Syngenta revela a face violenta da luta contra a privatização das sementes

Para a Via Campesina, a decisão do Poder Judiciário deixa evidente o comprometimento do poder local com a Sociedade Rural do Oeste do Paraná (SRO) e a Syngenta. O Poder Judiciário tornou-se co-responsável pela atuação das milícias privadas no Paraná e assim contribui com a impunidade no Estado

Brasil: Poder Judiciário de Cascavel solta todos os pistoleiros responsáveis pelo ataque aos sem terra e assassinato de Keno

Rio de Janeiro. O ataque de homens armados contra um grupo de camponeses que ocupavam um campo experimental da Syngenta compromete esta corporação agrícola européia, em um novo capítulo que movimentos rurais chamam de a luta contra “o latifúndio associado ao agronegócio multinacional”. O crime aconteceu no dia 21 de outubro, quando 200 ativistas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da organização internacional Via Camponesa ocuparam, pela segunda vez, o campo experimental da Syngenta, em Santa Tereza do Oeste, no municipio de Cascavel no Paraná

Brasil: assassinato de camponês compromete a Syngenta