Brasil

Al mismo tiempo que la producción de etanol a partir de la caña de azúcar crece vertiginosamente en Brasil, también se incrementa el número de desplazados

Brasil: las víctimas del etanol

Primeira Conferencia Nacional Popular sobre Agroenergia, Parana, Brasil: "Afirmamos o direito da soberania popular sobre o seu território e seu destino. A soberania alimentar e energética é o direito do povo produzir e controlar os alimentos e a energia para atender suas necessidades.A política de produção de agroenergia não pode ser determinada pela lógica do mercado. E pelos interesses de lucro das empresas petrolíferas, automobilísticas e do agronegócio. Reafirmamos a necessidade de uma reforma agrária popular e de um processo de democratização de acesso á terra como via para garantir a soberania alimentar e a soberania energética"

Por uma soberania alimentar e energética. Posição das organizações, movimentos e pastorais sociais sobre a agroenergia no Brasil

Dois anos depois que o presidente Lula assinou um decreto homologando as terras da reserva Raposa Serra do Sol, no estado de Roraima, reconhecendo-a como de posse dos mais de 16 mil indígenas que vivem na região, aproximadamente sete arrozeiros ainda não desocuparam o local. No decreto, são garantidos aos índios mais de 1,7 milhões de hectares. Ele foi assinado em abril de 2005 e questionado na justiça pelos arrozeiros, que tiveram outra derrota no Supremo Tribunal Federal (STF) em junho deste ano

Brasil: sete arrozeiros permanecem na reserva indígena Raposa Serra do Sol

La policía de Cascavel, en Paraná, región sur brasileña, detuvo a siete guardias de seguridad de la empresa NF Seguridad, la última semana. Ellos son acusados de participar en el enfrentamiento con trabajadores rurales sin tierra el domingo, día 21, que resultó en la muerte de dos personas en la hacienda experimental de transgénicos de la multinacional Syngenta Seeds. De los siete guardias detenidos, sólo uno prestó declaración. Los otros se negaron a hablar

Brasil: Syngenta es responsable por enfrentamiento en Paraná, afirman organizaciones

"El MST, Vía Campesina y Terra de Direitos, junto a decenas de organizaciones sociales, ambientales y de derechos humanos en Brasil condenan los hechos y exigen que se responsabilice a Syngenta por este asesinato, que la multinacional de transgénicos pague sus culpas ambientales y sociales, entregue el campo experimental y abandone el país. Demandas justas que merecen el apoyo de todos, así como el profundo reconocimiento y solidaridad a los movimientos en Brasil, por mostrar al mundo los crímenes ambientales y humanos que cometen los que promueven los transgénicos y pretenden monopolizar las semillas, la tierra y el agua"

Syngenta: milicias privadas y asesinatos

Um relatório divulgado nesta quinta-feira pelo Programa de Meio Ambiente da ONU afirma que o cultivo de lavouras para a produção de etanol representa uma ameaça à biodiversidade do cerrado brasileiro

Brasil: etanol é ameaça ao cerrado, afirma relatório da ONU

O Estado do Paraná é um dos Estados mais ricos do país: em 2003, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), seu produto interno bruto (PIB) alcançou o quinto lugar, produzindo 6,6% de toda a riqueza gerada nacionalmente. Com perfil econômico acentuadamente agrícola – produtor de 25% da safra brasileira – o Paraná é também atingido pelo grave problema da concentração de terras, traço histórico da organização territorial do país1. De acordo com o Atlas Fundiário do INCRA, cerca de 3% das propriedades rurais do país são latifúndios, têm mais de mil hectares e ocupam 56,7% das terras agriculturáveis, ou seja, a área ocupada pelos estados de São Paulo e Paraná juntos está nas mãos dos 300 maiores proprietários rurais, enquanto 4,8 milhões de famílias estão à espera de chão para plantar

Brasil: denúncias de formação e atuação de milícias privadas no estado do Paraná

Envia adesão a nota de repúdio:"As entidades que assinam esta nota apresentam o seu veemente repúdio às ações violentas praticadas contra os trabalhadores rurais do Paraná que ocupavam o campo de experimentos transgênicos da Syngenta, em Santa Tereza do Oeste, Paraná. Os camponeses ocuparam a área de experimentos de transgênicos da Syngenta às 06h do dia 21 de outubro, como forma legítima de reivindicar que a área seja transformada em Centro de Agroecologia e de reprodução de sementes crioulas para a agricultura familiar e a Reforma Agrária... Estes crimes praticados em Santa Tereza do Oeste são resultados diretos da omissão do Estado na garantia de direitos fundamentais de segmentos da população que há séculos são explorados e oprimidos."

Brasil: Nota de repúdio ao ato de violência praticado contra trabalhadores e trabalhadoras rurais no Paraná