Defensa de los derechos de los pueblos y comunidades

O Projeto de Lei 3068/2015, em tramitação acelerada na Câmara dos Deputados, prevê a transformação da Reserva Extrativista de Canavieiras em uma Área de Proteção Ambiental (APA). Aprovado nas Comissões não vai ao Plenário, mas diretamente para assinatura do Presidente.

El presente informe se ha elaborado con la participación de organizaciones indígenas y se basa en un análisis documental técnico de cinco casos emblemáticos sobre vulneración de derechos humanos de pueblos indígenas en la Cuenca Amazónica por parte de empresas de capitales chinos y con gestión de la República Popular China.

"La propuesta es acompañar los procesos con una estrategia integral que implica trabajar los aspectos jurídicos, económicos, mediáticos y la incidencia política como herramienta ciudadana de participación y de influencia para poder presionar a las corporaciones internacionales y a los gobiernos que les ponen la mesa".

"O MAB orienta a toda sua militância e atingidas (os) por barragens do Brasil a participar de forma ativa deste momento conjuntural em diálogo com os setores populares que aderiram à greve, no sentido de fazer com que a luta pela redução do preço dos combustíveis se amplie e se some a luta por democracia, soberania e na construção de um país mais justo e fraterno".

La demanda pretende declarar la inconstitucionalidad del decreto supremo que prorroga el Estado de Emergencia en el corredor vial Apurímac, Cusco y Arequipa por violar derechos y principios de la Constitución Política del Perú.

Concejales municipales analizan acciones para garantizar la vigencia de Ordenanzas y Resoluciones municipales que protegen los territorios contra el avance del agronegocio.

"El contexto social político y ambiental hacen de este espacio un momento propicio para enfrentar desde las alternativas, la cosmovisión y el arraigo territorial, los perjuicios que los Estados y las empresas generan a través de la realización de proyectos que impactan el ambiente y a las comunidades".

Em dezembro de 2017, houve uma enorme mobilização em Buenos Aires, Argentina, em protesto contra a flagrante interferência da Organização Mundial do Comércio (OMC) em todos os aspectos da vida. O chamado "livre mercado" com suas normas "comerciais" busca substituir o governo no planejamento, aquisição, gestão, administração, regulação, execução e avaliação de todos os tipos de políticas, iniciativas e projetos, além da supervisão e vigilância, mais a contenção e repressão.