Economía verde

"La agroecología—como contra-movimiento a la Revolución Verde—se encuentra en una encrucijada, luchando contra la cooptación, la subordinación, y los proyectos reformistas que borran su historia y excluye su definición política.[vii] Una agroecología despolitizada carece de sentido social, está desconectada de las realidades agrarias, es vulnerable al régimen alimenticio corporativo y aislada del poder creciente de los movimientos de soberanía alimentaria mundiales."

Los escándalos por el saqueo de los territorios indígenas y campesinos como resultado de los proyectos energéticos y extractivos, los megaproyectos, la violencia, el crimen organizado o la urbanización salvaje ocultan el silencioso despojo verde, que también amenaza estos territorios y a sus dueños.

"A conclusão é clara: o 'capital natural' não é uma forma realista de integrar a natureza na economia ou fazer seu valor tangível. Esta é uma ilusão que agrava e legitima a crise ambiental. E se alguns acreditam no seu potencial, a maioria dos investidores que dirigem o atual sistema econômico sabe muito bem que falar de 'capital natural' é ilusório."

"Há mais de 40 anos, o filósofo André Gorz alertava: o capitalismo tentaria capturar causas ambientais. Antídoto: a ideia radical de que uma boa vida não está ligada a privilégios, mas à construção do Comum", escreve Razmig Keucheyan, professor de sociologia na Universidade de Bordeaux (Centre Émile Durkheim), autor do livro La nature est un champ de bataille: Essai d'écologie politique, 2014 (em tradução livre, A natureza como campo de batalha. Ensaio de ecologia política), em artigo publicado por OutrasPalavras, 24-11-2016.

El grupo parlamentario del Partido Verde Ecologista de México presentó el 26 de octubre de 2016 una iniciativa de decreto para expedir la Ley General de Biodiversidad (LGB). Con ella, se busca reformar diversos aspectos de la Ley General de Equilibrio Ecológico y Protección al Ambiente y derogar la actual Ley General de Vida Silvestre (LGVS), y se pretende su aprobación en un plazo demasiado corto para que sea analizada y discutida por diversos grupos de la sociedad.

Pressão para mudança na posição histórica do Brasil sobre mudanças climáticas pode beneficiar países desenvolvidos

"O grupo tem demonstrado preocupação com relação à pressão que vem sendo feita por setores do mercado para que o Estado brasileiro reveja sua posição histórica em relação à inclusão das florestas no mercado de carbono".

Camila Moreno fala em ‘epistemicídio ecológico’ com prática que deve se ampliar na COP-22. "O mercado de carbono é algo muito grave que está sendo construído e precisa ser detido. Não é uma questão menor. Sob o manto de um discurso que se limita aos projetos, ao custo-benefício das emissões se oculta uma transformação profunda, uma encruzilhada civilizatória que pode não ficar muito clara."