Economía verde

porantim

"A sociedade civil precisa se solidarizar com a luta destes povos e acompanhar ativamente as políticas indigenistas do país. Assim podemos contribuir para que povos como os Paiter Suruí, ao invés de se tornarem reféns da lógica do mercado de carbono, possam realizar projetos construídas a partir das demandas reais e das ideias próprias das comunidades."

Brasil: Lideranças do povo Paiter Suruí pedem extinção de projeto de carbono em RO

Economía verde

A partir de un cúmulo de documentos y referencias a negociaciones, se describe la forma de apropiación de la riqueza biológica mediante estrategias de alta política nacional e internacional, basadas en el libre flujo de los recursos naturales hacia el Norte, y de control a la propiedad intelectual sobre el material biológico transformado hacia los países del sur.

Reseña del libro "El despojo de la riqueza biológica: de patrimonio de la humanidad a recurso bajo la soberanía del Estado", de Silvia Rodriguez Cervantes

A lógica perversa do capitalismo verde

Para entender como e por que o capitalismo verde avança sobre os territórios indígenas e das populações tradicionais é necessário reconhecer os paradoxos da água. Ou seja, a água é vida e morte, liberdade e escravidão, esperança e opressão, guerra e paz. A água é um bem imensurável, insubstituível e indispensável à vida em nosso planeta, considerada pelo Artigo 225 da Constituição Federal, bem difuso, de uso comum do povo.

A lógica perversa do capitalismo verde

Nova Economia da Natureza - Uma introdução crítica

Das mudanças climáticas à degradação dos ecossistemas - a solução para estes problemas poderia residir em uma “valorização” econômica da natureza e dos seus serviços. Mas se os benefícios existenciais que a natureza oferece para a humanidade são expressos em termos de euros e dólares, isso pode realmente dar alguma proteção melhor para a natureza?

Nova Economia da Natureza - Uma introdução crítica

Tierra, territorio y bienes comunes

Corto de Radio Mundo Real sobre Financiarización de la Naturaleza: En el marco de la 20ª ronda de negociaciones de las Naciones Unidas sobre cambio climático (COP20) realizada en Lima del 1 al 12 de diciembre, el escritorio en Brasil de la Fundación Heinrich Böll convocó al Seminario "Financiarización de la naturaleza y extractivismo: Reflexiones y retos para la defensa de los territorios y la soberanía de los pueblos".

Video - La nueva casa de la moneda

REDD sigue la ruta del colonialismo en tierras de los guerreros Pataxó

"REDD es la plataforma de un nuevo mercado que vende bonos de carbono a las empresas del mundo que contaminan con dióxido de carbono (Co2). Estos bonos son esencialmente permisos de contaminación, porque permitan que las empresas contaminantes siguen con sus emisiones dañinas."

Brasil: REDD sigue la ruta del colonialismo en tierras de los guerreros Pataxó

Economía verde

A financeirização da natureza significa o aprofundamento radical do capitalismo e, ao mesmo tempo, configura-se como um neocolonialismo. Os povos indígenas e as comunidades tradicionais são os principais impactados por esta lógica perversa, que transforma a natureza em mercadoria e agrava ainda mais a desigualdade social.

Natureza à Venda

Economía verde

Por ocasião das negociações da ONU sobre mudanças climáticas, em Lima, Peru -COP20- e Cúpula dos Povos sobre Mudança do Clima, as organizações abaixo assinadas chamamos de ação para rejeitar forte e coletivamente REDD + e os serviços ambientais - que vao ser empulsionados a fim de incluí-los formalmente no próximo acordo internacional durante a COP21 em Paris em 2015.

COP20- e Cúpula dos Povos sobre Mudança do Clima: rejeitar forte e coletivamente REDD + e serviços ambientais

Por WRM