Crisis climática

Efectos de la deforestación en la Amazonía brasileña, cerca de Porto Velho. BRUNO KELLY (REUTERS)

"A extensa e rica análise estatística dos dados relacionados à mudança climática apresentados por Alves não deixa dúvidas de que as próximas décadas podem ser fortemente impactadas por desastres socioambientais e que, inclusive, podem levar a um colapso da forma como até agora as sociedades se organizaram e viveram. São dados que rebatem as teses negacionistas, muito em moda nos dias atuais. O avanço do aquecimento global e de suas consequências é, na verdade, uma ameaça existencial à civilização humana".

Enfrentar a crise climática é inadiável. “O ecocídio é também um suicídio”, avalia Diniz Alves

Boletín #255 del WRM: “Soluciones basadas en la naturaleza”, ocultando un enorme robo de tierras

"Es imperioso comprender el concepto de las “soluciones basadas en la naturaleza”, nombrarlo por lo que es: “despojos basados en la naturaleza” y denunciar la amenaza real que representan para los territorios, las poblaciones de los bosques y el clima. Este boletín reúne reflexiones acerca de qué factores impulsan este peligroso despojo empresarial".

Boletín #255 del WRM: “Soluciones basadas en la naturaleza”, ocultando un enorme robo de tierras

Por WRM
Informe Ambiental FARN (IAF) 2021 “Pandemia y crisis ambiental: dos caras de una misma moneda”

"Lo ambiental llegó para quedarse y no hay manera de no vincularlo con la agenda social. Todo proceso de desarrollo tiene que tener un piso de inclusión social y un techo que es el límite planetario”. Con estas palabras, nuestro director ejecutivo, Andrés Nápoli, presentó ayer oficialmente, en un evento virtual y ante una gran audiencia, el IAF 2021, que reúne aportes que proponen encarar los desafíos de la época en el marco de este horizonte. 

Informe Ambiental FARN (IAF) 2021 “Pandemia y crisis ambiental: dos caras de una misma moneda”

Ecuador Carbono Cero = ¿permisos para contaminar?

"Las propuestas Carbono Neutro, Emisiones Netas Cero, y Carbono Cero, son una falacia, no tienen nada que ver con la reducción de emisiones, y son una amenaza para los pueblos, principalmente del Sur. Porque quienes compren los certificados de compensación de carbono ecuatoriano, estarán de facto adquiriendo permisos para dañar la naturaleza y vulnerar derechos en otro lugar; y los usarán como maquillaje verde corporativo. Para que el negocio funcione, el Estado ecuatoriano debe colocar millones de hectáreas del mar, de bosques o de tierras agrícolas, sometidas al régimen de servicios ambientales, lo que puede generar un masivo acaparamiento de áreas naturales y territorios".

Ecuador Carbono Cero = ¿permisos para contaminar?

Fotografía: Ueslei Marcelino/Reuters

La Amazonia brasileña liberó a la atmósfera en la última década casi un 20% más de dióxido de carbono del que absorbió, según un sorprendente informe que muestra que la humanidad ya no puede depender del mayor bosque tropical del mundo para ayudar a absorber la contaminación por carbono provocada por el hombre.

La Amazonia brasileña liberó más carbono del que absorbió en los últimos 10 años

Só em março deste ano a Amazônia Legal registrou um aumento de 216% no desmatamento, comparado ao mesmo mês no ano passado, apontam os dados do Imazon. Foto: Daniel Beltra/Greenpeace

Na Cúpula do Clima, Bolsonaro prometeu aos líderes mundiais dobrar os recursos para fiscalização, mas no dia seguinte cortou R$ 240 milhões de verbas para o meio ambiente.

Desmatamento da Amazônia com Bolsonaro visa a grilagem, aponta dirigente do MST

Desmatar para entregar: o mercado financeiro aterrissa na Amazônia em nome do Clima

"No capitalismo neoliberal, organizado sob o domínio financeiro, praticamente tudo ao nosso redor pode receber o tratamento de um “ativo”, tudo vira capital ou pode ser capitalizado. Não é diferente com a natureza, que, depois de ter direitos próprios reconhecidos em algumas partes do mundo, volta ao status miserável de mero “recurso natural”. Trata-se, na verdade, de um “recurso” cuja exploração não é motivada necessariamente pelo seu emprego na produção de mercadorias, como no passado, mas na sua instrumentalização como ativo no jogo financeiro ou colateral, isto é, garantia, para a alavancagem de créditos. Como propriedade, a natureza serve à mitigação dos riscos de um empreendimento, na esteira das “soluções baseadas na natureza”. Como título, pode respaldar o endividamento público e privado. Assim, o que testemunhamos é o uso irresponsável da Amazônia pelo governo brasileiro como um ativo, isto é, um recurso capaz de mobilizar interesses e muito dinheiro via privatização de grandes fatias do seu território".

Desmatar para entregar: o mercado financeiro aterrissa na Amazônia em nome do Clima

Da Cúpula do Clima: a insustentável leveza do ser sustentável

"A recente Cúpula do Clima foi uma verdadeira jogada de mestre do atual hegemon, os EEUU, o que mais tem a perder nesse caos sistêmico que vivemos. Essa iniciativa é a outra face do Deep State que, até recentemente, buscara afirmar-se com outra estratégia política, com Donald Trump. Ou alguém tem dúvida de que ambos governos têm o mesmo horizonte estratégico inscrito no slogan American First? Afinal, o Deep State é o guardião dessa hegemonia através da lógica territorialista (T-T’) que oferece garantias à lógica capitalista (D-D’), conforme os conceitos da teoria do sistema mundo de Giovani Arrighi. O próprio ziguezague da política estadunidense é um indicador do caos sistêmico que já olha a China (e a Rússia) pelo retrovisor, e já em condição de ultrapassagem. Isso torna o mundo em tensão permanente".

Da Cúpula do Clima: a insustentável leveza do ser sustentável