Extractivismo

Extractivismo 2021: geografías del ajuste, nuevas estrategias de re-colonización y luchas por la vida

"Una nueva geografía política del extractivismo se fue configurando, la cual desbordaba la centralidad de la Venezuela petrolera –ubicada fundamentalmente en las cuencas hidrocarburíferas Occidental y Oriental, al norte del río Orinoco. Es en el Gobierno de Maduro, en el marco del histórico colapso económico (y de la renta petrolera), la intensificación del conflicto político y el ‘Largo Viraje’ neoliberal, que el proceso de ajuste comienza a expresarse con más claridad en mecanismos de intervención directa sobre los territorios. Esto fue evidente en medidas como la formalización de las Zonas Económicas Especiales vía decreto en 2014".

Extractivismo 2021: geografías del ajuste, nuevas estrategias de re-colonización y luchas por la vida

Segundo Wallace, as florestas “são como uma caixa que guarda alguns dos patógenos mais perigosos”; por isso, o desmatamento está diretamente ligado ao surgimento de novas doenças (Foto: Ibama)
Entrevista com Rob Wallace

Epidemiologista evolutivo descreve a fórmula que ameaça furacão de novas epidemias, com a nefasta indústria das Big farms. E como o governos neoliberais as reforçam, ao sentenciar população à contaminação deliberada

O agronegócio e os celeiros das próximas doenças

Esto no es Chile: los problemas del modelo agroexportador y la economía extractivista

Les presentamos  la plataforma web por una constitución más allá del neoliberalismo: #EstonoesChile.cl, una serie de herramientas para informar sobre los amarres del modelo neoliberal en la Constitución de 1980 y sus impactos en las distintas esferas de la vida.

Esto no es Chile: los problemas del modelo agroexportador y la economía extractivista

Só em março deste ano a Amazônia Legal registrou um aumento de 216% no desmatamento, comparado ao mesmo mês no ano passado, apontam os dados do Imazon. Foto: Daniel Beltra/Greenpeace

Na Cúpula do Clima, Bolsonaro prometeu aos líderes mundiais dobrar os recursos para fiscalização, mas no dia seguinte cortou R$ 240 milhões de verbas para o meio ambiente.

Desmatamento da Amazônia com Bolsonaro visa a grilagem, aponta dirigente do MST

Pandemia, crisis y capitalismo verde: la revolución pasiva del capital

Investigadores y activistas políticos, Markus Wissen y Ulrich Brand escriben desde el corazón del capitalismo europeo. Desde allí ponen a disposición un marco conceptual que nos permite ubicar tendencias que la pandemia aceleró y puso en evidencia. En "Modo de vida imperial. Vida cotidiana y crisis ecológica del capitalismo" indagan en los modos en que las normas de producción y consumo forjadas en el Norte global –pero extendidas desde mediados del siglo XX al resto del mundo– se sostienen a costa de la violencia, la destrucción ecológica y el sufrimiento humano, sobre todo –aunque no exclusivamente– en el Sur global. A modo de introducción para este libro, nos interesa poner a funcionar, a discutir estas ideas, y a tal fin invitamos a Gabriela Massuh, Bruno Fornillo y Camila Moreno a conversar con Brand.

Pandemia, crisis y capitalismo verde: la revolución pasiva del capital

Desmatar para entregar: o mercado financeiro aterrissa na Amazônia em nome do Clima

"No capitalismo neoliberal, organizado sob o domínio financeiro, praticamente tudo ao nosso redor pode receber o tratamento de um “ativo”, tudo vira capital ou pode ser capitalizado. Não é diferente com a natureza, que, depois de ter direitos próprios reconhecidos em algumas partes do mundo, volta ao status miserável de mero “recurso natural”. Trata-se, na verdade, de um “recurso” cuja exploração não é motivada necessariamente pelo seu emprego na produção de mercadorias, como no passado, mas na sua instrumentalização como ativo no jogo financeiro ou colateral, isto é, garantia, para a alavancagem de créditos. Como propriedade, a natureza serve à mitigação dos riscos de um empreendimento, na esteira das “soluções baseadas na natureza”. Como título, pode respaldar o endividamento público e privado. Assim, o que testemunhamos é o uso irresponsável da Amazônia pelo governo brasileiro como um ativo, isto é, um recurso capaz de mobilizar interesses e muito dinheiro via privatização de grandes fatias do seu território".

Desmatar para entregar: o mercado financeiro aterrissa na Amazônia em nome do Clima

- Foto de Viviana Sánchez Prada.
La presencia y permanencia de los pueblos

"En este número, Biodiversidad, sustento y culturas vuelve a abrevar de lo que las organizaciones que se reconocen en la Alianza Biodiversidad pueden aportar, en experiencia, testimonios y sistematización desde Honduras, Costa Rica, Colombia, Ecuador, Paraguay, Argentina y Brasil sobre los proyectos mineros que se aposentan en las regiones y las de Argentina, Ecuador y México sobre el modelo de agronegocios brutal que extrema los efectos del caos climático, envenena la vida y devasta los campos".

Editorial #108 - Biodiversidad, sustento y culturas

Ligações perigosas: fundos de pensão internacionais, incêndios e grilagens no Matopiba

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em recente parecer técnico, e o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em julgamento realizado em outubro de 2020, reconheceram que dois dos maiores compradores estrangeiros de terras agrícolas no Brasil – os fundos de pensão [1] da TIAA-CREF (Teachers Insurance and Annuity Association of America – College Retirement Equities Fund) e o fundo de investimentos da Universidade de Harvard (Havard Management Co.) – adquiriram ilegalmente centenas de milhares de hectares de terras agrícolas no Cerrado brasileiro. 

Ligações perigosas: fundos de pensão internacionais, incêndios e grilagens no Matopiba