Privatización de la naturaleza y la vida

Semana de Acción Mundial contra UPOV

La libertad y el derecho de las comunidades a conservar, utilizar e intercambiar sus semillas son pilares fundamentales de la soberanía alimentaria de los pueblos. 

Semana de Acción Mundial contra UPOV

Más de cuatro mil familias desplazadas por el extractivismo

La articulación entre corporaciones y violencia sistémica vacían los territorios en la zona de Ituango.

Más de cuatro mil familias desplazadas por el extractivismo

Fotografía de archivo:Nathalia Bonilla/Acción Ecológica

Desde San Lorenzo, en la provincia de Esmeraldas, llegó la noticia desgarradora del derrumbe de una mina en el sector de Los Ajos de Balzar, provocando hasta el momento la pérdida de la vida de 4 mujeres y un niño de 12 años. Esta es una de las desgracias más grandes provocadas por el extractivismo minero en Ecuador.

Desgracia ambiental en el norte de Esmeraldas

Bacia do Rio Doce sofre desmatamento de 1.857 hectares de Mata Atlântica entre 2018 e 2019

Desmatamento em importantes áreas de proteção da água, pode agravar ainda mais a situação de rio que luta há cinco anos por recuperação após desastre em Mariana (MG).

Bacia do Rio Doce sofre desmatamento de 1.857 hectares de Mata Atlântica entre 2018 e 2019

Foto de Bruno Kelly

Más de un millón de kilómetros cuadrados pueden haber sido destruidos en la Amazonía brasileña no solo por la deforestación, sino por la degradación, un fenómeno menos conocido, pero que entre 1992 y 2014 superó la deforestación en cuanto a superficie afectada, halló estudio.

Degradación en la Amazonia es mayor que la deforestación

Foto del Sitio: DW

A Amazônia tem se tornado terra de conflitos, nem sempre conhecidos, o que muitas vezes os faz invisíveis. No Brasil, a Comissão Pastoral da Terra – CPT, desde 1985, elabora o Caderno de Conflitos no Campo, que tem ganhado grande reconhecimento tanto dentro como fora do Brasil. Nos últimos anos, a Amazônia tem se tornado o foco principal desses conflitos relatados todo ano pela CPT, fruto da cobiça dos poderosos, que estão atrás de uma terra em disputa, ou para melhor dizer, de uma terra que tem dono, os povos indígenas e as comunidades tradicionais, que estão morrendo na defesa de uma terra que é sua e os poderosos estão querendo lhes roubar.

Lançado o Atlas de Conflitos Pan-Amazônico, “um grito de defesa e de proteção da Amazônia e de seus povos”

La Tierra perdió más del 70% de la fauna silvestre desde 1970

La Tierra perdió más de dos tercios de los vertebrados en menos de 50 años y las zonas tropicales de América Central y del Sur son las más afectadas, con un desplome del 94%, según un informe del Fondo Mundial para la Naturaleza (WWF).

La Tierra perdió más del 70% de la fauna silvestre desde 1970

Foto: Marcos Modif / Greenpeace

Um levantamento do Greenpeace Brasil mostrou que somente no mês de julho deste ano 73% da destruição causada na Amazônia para a exploração de garimpo ocorreu em unidades de conservação e terras indígenas, áreas que deveriam estar protegidas pelo Estado. Segundo alertas do Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram detectados 2.369 hectares de desmatamento para exploração de garimpo na Amazônia neste período, sendo que o Pará concentra 91% dessa destruição, um total de 2.156 hectares. Somente Itaituba e Jacareacanga, cidades localizadas na região do Tapajós, concentram 70% do desmatamento para garimpo na Amazônia brasileira. Essas cidades também são apontadas como os principais pontos de origem de ouro ilegal, sendo grande parte fruto da extração realizada dentro de áreas protegidas.

Três áreas protegidas concentram 55% do desmatamento para garimpo na Amazônia