Feminismo y luchas de las Mujeres

Las  mujeres indígenas tienen mucho que decir, sobre todo en cuestión de efectos del cambio climático, los derechos humanos y la justicia social. Es la reflexión lanzada en alto en el Foro Internacional de Mujeres Indígenas (FIMI) donde se acaba de publicar el nuevo informe global “Beijing +30: Mujeres Indígenas en Acción”. Un trabajo donde se recogen las consecuencias y el impacto positivo que traen consigo estas mujeres para todo lo relativo a la regeneración ambiental, la justicia económica y la sanación colectiva.

Se evidencian avances marcados por el impulso de la reforma agraria y la protección de sus territorialidades.

El texto resume ideas principales de la primera parte del ciclo de formación de Amigos de la Tierra Internacional en alianza con la Marcha Mundial de las Mujeres.

Iniciativa visa fortalecer a inclusão socioprodutiva de mulheres negras e pessoas LGBTQIA+ no recôncavo.

No Dia do Meio Ambiente, cerca de mil mulheres marcharam na Esplanada do Distrito Federal, para denunciar os efeitos devastadores de grandes empreendimentos na vida de comunidades tradicionais e periferias do país e lutar contra o PL que flexibiliza o licenciamento ambiental.

Maio foi um mês de muitas movimentações junto ao projeto “Mulheres Camponesas: Abastecendo de Alimentos e Esperança o Povo Brasileiro”, realizado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) em parceria com a Fundação Banco do Brasil. As ações de implementação dos quintais produtivos seguem enraizando-se nos territórios, fortalecendo a agroecologia, a autonomia e os saberes das mulheres do campo.

No contexto de mudanças climáticas, os mais atingidos têm raça, classe e gênero bem marcados, e estas alterações escancaram desigualdades e afetam de forma desigual homens e mulheres.

A primeira mesa da manhã desta terça-feira (03) debateu a necessidade de que, no contexto de mudanças e eventos climáticos extremos, a transição energética seja feita de forma justa, com a participação e em favor do povo.